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Especial Criança Esperança: entrevista com a Diretora de Ciências Humanas e Sociais da UNESCO no Brasil

O programa Criança Esperança fez bodas de prata em 2010 e, novamente, confirmou sua força mobilizadora e assistencialista. A Diretora de Ciências Humanas e Sociais da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) no Brasil, Marlova Noleto, conversou com o UNIC Rio sobre a história do programa, suas características e realizações nesses 25 anos de existência.

De acordo com Marlova, o programa contou com a parceria de 18 anos com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e está desde 2004 junto à UNESCO. Ela trabalha com o programa desde 2004. “ É um privilégio poder coordenar o Criança Esperança na UNESCO. Eu acredito que é um programa que causa mobilização social para temas muito importantes e para a inclusão social”, disse.

Ela apontou o fato de a iniciativa ter amadurecido bastante ao longo do tempo. No início, o esforço estava focado na conquista legal dos diretos das crianças. Atualmente, o foco está na inclusão social, por meio da educação e da cultura e na difusão do apoio por todo o Brasil. Noleto citou que a Organização tem buscado dar mais capilaridade ao programa.

Quando o assunto foi a solidariedade dos brasileiros, Marlova afirmou que o poder de mobilização do Criança Esperança só faz com que as doações aumentem. Embora as maiores quantias sejam de empresas, as pessoas físicas têm um número de maior de contribuidores. O apoio financeiro aos projetos apoiados dura um ano, mas não há restrição para a instituição se reinscrever e tentar novamente ser beneficiada.

O processo de seleção do programa é feito através de um edital público bastante simples pelo website do programa. Para ser beneficiada, a instituição deve existir há mais de dois anos antes da inscrição.  Basta enviar sua proposta de projeto e esperar pelo processo seletivo, que leva em consideração diversos critérios, como a inovação da iniciativa, sua capacidade de inclusão social, entre outros (para ver todos, clique aqui).

“Nós sabemos que é muito importante que, assim como a sociedade brasileira doa, ela saiba onde os recursos são investidos. No site do programa Criança Esperança tem um edital público com a convocatória para a seleção de projetos, onde todos os critérios estão publicizados e amplamente divulgados”, ponderou.

Marlova afirmou que a UNESCO promove dois encontros por ano, chamados Trocas, entre algumas instituições apoiadas pelo programa para que as iniciativas sejam discutidas, melhoradas e repassadas a outros locais. “Nós utilizamos muitos exemplos do programa em várias áreas da UNESCO, e fazemos questão que seja assim”, revelou.

Há também os Espaços Criança Esperança, centros de excelência que procuram desenvolver um laboratório para influenciar políticas publicas, respeitando e ouvindo as comunidades locais. O programa é um dos maiores doadores da Pastoral da Criança, que faz um grande esforço na prevenção da mortalidade infantil.

A Diretora falou sobre a situação das crianças e dos jovens no Brasil, separando a situação da infância e da juventude. Ela citou que a situação da juventude vem melhorando e que ela representa uma circunstância concreta de mudança (são cerca de 35 milhões de jovens no Brasil). A inserção no mercado de trabalho, por meio do reforço da educação, tem um papel de destaque para ela.

“Os jovens, hoje, representam uma possibilidade concreta de mudança e temos visto um avanço nas condições de vida da juventude. Mas, para tal, é preciso investir na educação formal e técnica. A infância tem uma legislação muito avançada e o Brasil caminha para cumprir com ela”, finalizou Noleto.

As doações ao programa Criança Esperança podem ser feitas pelo telefone e pela Internet.

(reportagem por Luciano Pádua)

Especial Criança Esperança: Instituto Marquês de Salamanca

Há 15 anos, um grupo de empresários percebeu a necessidade de criar em Santa Teresa um espaço onde se pudesse auxiliar a comunidade local. Nascia, então, o Instituto Marquês de Salamanca (IMDS). Inicialmente, o projeto enfrentou muitos problemas em função da falta de parceiros. Entretanto, com o passar do tempo, o Instituto conseguiu recursos e se firmou como uma instituição social ativa com projetos bem-sucedidos.

Um dos projetos é a Creche Cantinho Feliz. Diretamente beneficiada pelo programa Criança Esperança, uma parceria da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) e da Rede Globo. A creche foi fundada em 2005. O projeto se dedica ao desenvolvimento de crianças de dois a cinco anos de idade, e utiliza o método socioconstrutivista, que foca na interação entre os alunos e professores para a produção de conhecimento.

Localizada no prédio em que antes funcionava a Escola Suíça, a creche conta com instalações amplas e totalmente adaptadas aos pequenos, que lá permanecem por boa parte do dia. Isso permite aos seus responsáveis trabalharem despreocupados, com a certeza de que seus filhos estão sendo bem assistidos.

As crianças são dividas em turmas por faixa etária e participam de várias atividades ao longo do dia, em pequenos grupos. Existem casos de grupos, como o Maternal I, nos quais as crianças são selecionadas, além da idade, de acordo com o perfil psicológico. Nesta turma, crianças mais ativas são separadas das outras, respeitando o ritmo de aprendizagem de cada uma.

Com a boa reputação da ONG, a fila de espera para ser beneficiado pelo projeto geralmente é grande. O critério de seleção leva em consideração, principalmente, o risco social. A creche tem capacidade máxima para atender 120 crianças, mas se limita a 100 para garantir uma boa qualidade do trabalho.

O projeto foi aprovado nos editais do programa Criança Esperança de 2008 e 2010. Segundo a coordenadora de projetos sociais do IMDS, Danielle Mendes, e a coordenadora pedagógica da Creche Cantinho Feliz, Danielle Paula Nascimento, o apoio do programa gerou um impacto muito positivo no projeto.

Ela descreveu que por conta da constante dificuldade do projeto em captar recursos, de obter – e manter – parceiros, o suporte do Criança Esperança é muito importante. O dinheiro fornecido é empregado em materiais (pedagógicos, de limpeza etc.) e a prestação de contas com a UNESCO é feita de três em três meses, de forma transparente. Há também um relatório anual, realizado para prestar contas com a sociedade civil.

Outro projeto do IMDS, indiretamente beneficiado pelo Criança Esperança, é o Toque de Mão. Trata-se de um grupo de mulheres que confeccionam produtos artesanais para comercializá-los no mercado, tendo inclusive lojas de renome como clientes. O grupo já participou do evento de moda Fashion Rio e está se preparando para fazer parte da Semana de Moda de Paris deste ano, em setembro.

O Toque de Mão conta com a presença de mães de alunos da Creche, o que mostra o amplo alcance do Instituto junto às famílias. O IMDS se preocupa em aproximar e fortalecer as famílias, seja em outros projetos sociais, workshops, ou através de reuniões com os responsáveis das crianças do Cantinho Feliz.

Mesmo após a saída do aluno da Creche Cantinho Feliz, o IMDS continua acompanhando até dois anos depois o desenvolvimento da criança. O Instituto eventualmente consegue algumas bolsas de estudo em escolas particulares para crianças que se destacam.

Propostas como essas possuem um grande impacto na vida de pessoas em risco social e, consequentemente, na sociedade como um todo. Parcerias, captação de recursos e iniciativas como o Criança Esperança são fundamentais para que tais projetos sejam bem-sucedidos e continuem a dar bons frutos.

Assista abaixo video sobre o IMDS, feito pelo UNIC Rio:


(Narração de Luciano Pádua, edição de Clarissa Montalvão)

Para mais informações sobre o Instituto Marquês de Salamanca e seus projetos, visite o site da instituição: http://www.imds.org.br/

(reportagem de Sabrina Arosa e Juliana de Paiva)

Especial Criança Esperança: Instituto Reação

Vista do Complexo Esportivo da Rocinha, onde funciona o Instituto Reação. Foto: UNIC Rio/ Juliana de PaivaO Instituto Reação impressiona à primeira vista. Situada no Complexo Esportivo da Rocinha, a instituição, que lembra um clube de classe média, surpreende pela organização e pela capacidade de suas instalações. No embalo de crianças correndo e brincando e um calor tipicamente carioca, a equipe do UNIC Rio visitou a ONG para saber um pouco mais do seu trabalho e dos benefícios da assistência do Criança Esperança, programa de parceria da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) e Rede Globo, pelo qual foi apoiado em 2009.

Fundado em 2003 pelo judoca Flávio Canto, trata-se de uma instituição sem fins lucrativos, que busca melhorar a vida de jovens por meio do esporte e pelo reforço da educação, da cultura e da cidadania. Inicialmente, contava apenas com a unidade da Rocinha. Agora, por meio da união com outras iniciativas, existem quatro pólos (Rocinha, Pequena Cruzada, Tubiacanga e Cidade de Deus).

Leriana Ribeiro, coordenadora do IR, fala sobre o trabalho desenvolvido. Foto: UNIC Rio/ Juliana de PaivaEm entrevista ao UNIC Rio, a coordenadora executiva da ONG, Leriana Figueiredo, falou sobre diversos temas, desde a dificuldade de gerência no terceiro setor à assistência do Criança Esperança. Segundo ela, existem muitos entraves para a sobrevivência de uma ONG e a falta de parcerias duradouras acaba fazendo com que muitas acabem.

Em relação ao Criança Esperança, a coordenadora disse ser um programa muito importante porque além de dar visibilidade ao Instituto, garante uma verba essencial ao trabalho. Ela citou a boa relação com a UNESCO, que se disponibilizava a sanar as dúvidas burocráticas e permitia um diálogo bastante direto com o IR.

O IR funciona com uma metodologia bastante completa, com base em oito programas. O carro chefe da instituição é o Judô, fornecendo inclusive possibilidade aos alunos de se profissionalizarem. Outros programas buscam dar um atendimento médico adequado, permitir o ingresso de cerca de 50 alunos ao ensino superior (no curso de Educação Física) por meio de convênios com universidades. Há também um programa para facilitar a entrada desses alunos no mercado de trabalho.

Assista ao video abaixo, realizado pelo UNIC Rio, sobre a instituição:


(Narração de Luciano Pádua, Edição de Clarissa Montalvão)

Além dessa ligação com o esporte, a ONG fornece um reforço educacional, promove passeios culturais para que os alunos conheçam outras realidades e abre um programa para voluntários participarem das tarefas. Na relação com os pais e responsáveis, Leriana disse que são realizadas reuniões frequentes para o acompanhamento do processo.

Ela destacou que atualmente a demanda por alunos é maior do que a capacidade do Instituto, e que a faixa etária entre 13 e 15 anos tem diminuído entre os alunos. “A comunicação com a escola, a comunidade, os alunos e os responsáveis é muito importante” (incluir aspas), avaliou a coordenadora.

Leriana reforçou a intenção do IR em garantir que os alunos consigam desenvolver suas perspectivas de vida após saírem da ONG. Há muitos casos de ex-alunos que se profissionalizam e se tornam professores no IR. É o caso de Leonardo Barbosa da Silva, 20 anos, que frequenta a instituição há sete anos.

Projetos que buscam melhorar a vidas de pessoas em situações de pobreza e de indignidade são muitas vezes vistos com desconfiança pelas pessoas. Leriana defende a prestação pública de contas, especialmente para a população que participa do programa. A idéia é esclarecer a todos a seriedade do trabalho e os resultados já obtidos.

O apoio do programa Criança Esperança apenas confirma o excelente trabalho conduzido pelo Instituto Reação. Somente com iniciativas dessa natureza será possível dar às pessoas outras, e melhores, perspectivas de vida que estejam fora da dura realidade das favelas e da pobreza. Trabalhos bem feitos como esse devem ser divulgados e admirados por todos.

Para maiores informações sobre o IR, acesse o website da instituição: http://www.institutoreacao.org.br/

(reportagem de Luciano Pádua e Juliana de Paiva)

Especial Criança Esperança: Casa da Arte de Educar

Crianças tendo aulas de diálogo. Foto: UNIC Rio/ Javier Abi-SaabA Casa da Arte de Educar, criada em 1999 e situada no pé do morro da Mangueira, em Benfica, Rio de Janeiro, é uma instituição sem fins lucrativos com o objetivo de complementar a educação de crianças e jovens que vivem em situação de pobreza. Há três anos vem sendo apoiada pelo programa Criança Esperança, uma parceria da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) com a Rede Globo.

Segundo Sueli Lima, coordenadora e fundadora da Casa, a idéia da instituição é melhorar a educação por meio de um olhar para a cultura local. Ela defende que somente dessa forma é possível fazer a ligação do processo educacional com as comunidades carentes e torná-lo mais completo. A ONG beneficia 466 pessoas entre crianças, jovens e adultos.

A Casa funciona com uma estrutura metodológica inclusiva, que conta com cinco núcleos de conhecimento. Eles buscam repensar o modo de funcionamento das instituições educativas, de modo a inseri-las na lógica da inclusão e da formação integral de crianças e adolescentes, sempre através da cultura local. Os núcleos são: Pesquisas Artísticas, Pesquisa da Memória, Pesquisas para Escola, Vi-Vendo a Cidade e Educação para Ciências.

Sueli destacou o constante diálogo com a escola como uma das forças do trabalho da Casa. “A gente precisa desmistificar a imagem de marginalização das pessoas que moram em favela”, ressaltou, falando sobre o projeto do núcleo de ciências deste ano, que pesquisará bons construtores locais

Pelo terceiro ano consecutivo, um projeto da Casa foi apoiado pelo CE. “O CE, para nós, é um projeto importante, com o qual já temos uma parceria muito importante e continuada. Também é interessante porque envolve a sociedade civil  e vira campanha, as pessoas podem participar”, disse a coordenadora.  Ela ainda frisou que a educação é um processo contínuo e gradativo.

A fundadora da instituição disse que a relação com a UNESCO é muito boa, contando sempre com acompanhamento e observou que a Casa já havia feito outras parcerias com a Organização.

A contribuição do CE trouxe bons frutos à instituição. Com a ajuda financeira, puderam desenvolver e sedimentar o núcleo de ciências, possibilitando o acesso de 200 alunos ao universo da teconologia (um dos pilares da filosofia da ONU). A ideia é buscar por iniciativas tecnológicas dentro da própria comunidade. Segundo Sueli, há “inventores caseiros” que encontram soluções incríveis com poucos recursos, como é o caso de construtores de casas que resistem aos deslizamentos e às fortes chuvas

A ONG também trabalha com os pais e responsáveis dos alunos por meio de um programa de reforço educacional. Essa iniciativa estreita os laços entre a instituição e os responsáveis dos alunos.

A Casa da Arte de Educar foi a vencedora nacional de 2009 do prêmio Itaú UNICEF, que estimula e reconhece o trabalho de organizações que contribuem, em conjunto com a escola pública e outras políticas, para a educação. Além disso, a metodologia elaborada na Casa já foi implantada pelo MEC em 1500 escolas pelo país.

Lara Regina Resende de Andrade, 11 anos, moradora da Mangueira, disse que gosta muito de freqüentar a Casa da Arte de Educar. “Eu venho para a Casa todos os dias, gosto de brincar, de estudar, de ler e de escrever. Eu gosto de capoeira e de música. Quando vim para cá melhorei na escola e fiz mais amigos”, contou a menina.

No dia em que a equipe do UNIC Rio fazia sua visita à Casa da arte de Educar, um grupo de jovens humanitários internacionais, que faziam parte de um programa da ONG internacional Global Changemakers, também estava lá para conhecer o trabalho. Houve apresentações de música e dança com os alunos e uma conversa, intermediada por um tradutor, entre os jovens e as crianças da instituição.

Ao fim do dia, as crianças foram indo para suas casas, cansadas e com as cabeças cheias de informações úteis. O pessoal da Casa se preparava para receber o turno da noite, era apenas mais um dia de trabalho. Iniciativas sérias e sólidas como a da Casa das Artes de Educar trazem esperança e, especialmente, novas perspectivas a crianças e jovens inseridos numa realidade bastante complicada, onde criminalidade e miséria estão frequentemente à vista, e o futuro nunca se desenha como uma possibilidade.

Assista abaixo video, feito pelo UNIC Rio, sobre a Casa da Arte de Educar:


(narração de Luciano Pádua, edição de Clarissa Montalvão)

Para maiores informações sobre a Casa da Arte de Educar acesse: http://www.artedeeducar.org.br/

(reportagem de Luciano de Pádua e Javier Abi-Saab)

Especial Criança Esperança: o espetáculo

Em 2010, o programa Criança Esperança, uma parceria da UNESCO com a Rede Globo, fez 25 anos. Nas bodas de prata do bem sucedido projeto o show comemorativo, realizado no último sábado (14), contou com a participação de grandes artistas da música, do teatro e da televisão brasileira. A festa foi grandiosa e o público se divertiu com as apresentações dos atores e músicos.

Neste ano, o espetáculo ocorreu no Rio de Janeiro. Do lado de fora, a grande fila refletia o tamanho do evento. O show buscou traçar em suas apresentações o histórico do programa. Foram desfiles de brinquedos e personalidades famosas ao longo das 24 outras edições. Como sempre, Renato Aragão estava presente e fez a alegria da plateia.

O Criança Esperança já beneficiou mais de 5 mil projetos e 4 milhões de crianças e adolescentes em todo o Brasil. As personalidades famosas foram enfáticas ao descrever a razão de estarem presentes no evento e vincularem suas imagens à iniciativa. As doações podem ser feitas até o dia 22 de agosto.

Segundo Marlova Noleto, coordenadora do programa na UNESCO, o programa amadureceu muito ao longo do tempo. Primeiramente, ele buscava fortalecer os direitos da criança (pois não havia ainda o Estatuto da Criança e do Adolescente). Hoje, seu foco é a promoção da educação e da cultura. O programa tem alcance em todas as regiões e estados do Brasil.

“É um privilégio poder coordenar o programa Criança Esperança na UNESCO. Eu acredito que é um programa que causa mobilização social para temas muito importantes e para a inclusão social”, revelou Noleto. “Além disso, a UNESCO tem procurado dar cada vez mais a capilaridade do programa, permitindo que hoje ele esteja em todo o Brasil e dando maior apoio às ONGs”, relatou.

Gilberto Gil, músico e ex-Ministro da Cultura, falou sobre o poder de inclusão social da música e das boas ações das Nações Unidas no sentido de levar a paz e o bem estar para todo o mundo.

“As Nações Unidas fazem um esforço gigantesco em todos os sentidos. Esforços em meio ambiente, em produção e governos, regulações importantes que são feitas. A ONU e seus desmembramentos se dedicam de uma forma extraordinária a isso”, disse o ex-Ministro.

Assista abaixo o video, realizado pelo UNIC Rio, do evento:

(Narração de Luciano Pádua, Edição de Clarissa Montalvão)

(Reportagem de Luciano Pádua)