O Escritório para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) condenou neste domingo (24) os assassinatos da defensora de direitos humanos e coordenadora regional do Movimento dos Atingidos por Barragem, Dilma Ferreira da Silva, de seu marido Claudionor Amaro Costa da Silva e de Hilton Lopes, ocorridos no dia 22 de março de 2019 em um assentamento na área rural de Baião, no Pará.
O ACNUDH expressou condolências aos familiares das vítimas e instou as autoridades brasileiras a conduzir uma investigação completa, independente e imparcial sobre esses assassinatos, que leve à responsabilização dos autores do crime.
O Escritório também relembrou que o Estado brasileiro tem a responsabilidade de garantir a proteção integral das pessoas defensoras de direitos humanos no país para que possam cumprir com seu papel fundamental na sociedade, especialmente na defesa dos direitos das populações mais vulneráveis.
#Brasil??@ONU_derechos condena os assassinatos da defensora de #DireitosHumanos e liderança do #MAB, Dilma Ferreira da Silva, de seu marido Claudionor Amaro Costa da Silva e de Hilton Lopes, ocorridos em 22 de março no #Pará
??Nota: https://t.co/t08FMtEl8H #StandUp4HumanRights pic.twitter.com/b4ddNbk3k2
— ONU Derechos Humanos (@ONU_derechos) 24 de março de 2019
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