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Mensagem do secretário-geral das Nações Unidas para o Modelo ONU

 

Favor observar que a declaração do secretário-geral é uma mensagem geral para todas as conferências de Modelo das Nações Unidas. A declaração não é um endosso das Nações Unidas. As Nações Unidas não endossam nenhuma conferência específica. Não há nenhum Modelo ONU afiliado às Nações Unidas. A declaração não serve como reconhecimento oficial ou certificação das conferências de Modelo das Nações Unidas.

As conferências de Modelo das Nações Unidas são organizadas por escolas, universidades e outras organizações, mas não pelas Nações Unidas. A declaração do secretário-geral não pode ser modificada ou personalizada. Também não pode ser usada para fins de arrecadação de fundos.

Texto em português:

“Obrigado por participar desta Conferência do Modelo das Nações Unidas e por acreditar no poder da cooperação global para resolver problemas globais. Nosso mundo precisa do seu engajamento e ideias mais do que nunca.

Enfrentamos a maior sequência de crises em nossas vidas.

A pandemia de COVID-19 expôs um mundo de fragilidades e injustiças. Deve ser um ponto de inflexão para uma ação ousada e transformadora.

Pela primeira vez em uma geração, a pobreza e a fome estão a aumentar. As desigualdades estão a aumentar. Uma onda de desconfiança e desinformação está a polarizar as pessoas e a paralisar as sociedades. As divisões geopolíticas interrompem a cooperação internacional. Os direitos humanos estão sob ataque e continuamos a caminhar rumo à catástrofe climática.

Mas podemos inverter as coisas.

Temos os planos: a Agenda 2030 e seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

A humanidade tem mostrado repetidamente que somos capazes de grandes coisas quando trabalhamos juntos – além dos governos e através de fronteiras e gerações.

Para isso, precisamos de um multilateralismo mais inclusivo e em rede. É por isso que as Nações Unidas lançaram uma nova iniciativa: ‘Nossa Agenda Comum’. Inclui mais de 90 recomendações e propostas, com base em uma ampla análise do estado do nosso mundo.

Um elemento central é garantir que os jovens participem plenamente na concepção de nosso futuro compartilhado e tenham uma influência muito mais forte nas próprias Nações Unidas.

O mundo precisa de sua energia, coragem e comprometimento. Tenho esperança ao ver sua geração desafiar o status quo e pedir mudanças transformadoras.

As Nações Unidas são seu fiel aliado, enquanto nos esforçamos para construir um mundo sustentável, inclusivo e resiliente para todas e todos.

Desejo-lhes todo o sucesso.

Obrigado.”

Boletim

Boletim de 27 de setembro de 2021

Série de vídeos explica mudanças climáticas com cientistas brasileiros

Explicando o clima: A crise do presente

A série “Explicando o Clima”, produzida pelo Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil (UNIC Rio) entrevista cientistas brasileiros que fazem parte do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) para entender melhor as últimas conclusões sobre o tema, os efeitos na América do Sul e no Brasil e o que ainda pode ser feito para evitar os cenários mais catastróficos.

No primeiro vídeo – “A crise do presente” –, a bióloga da Universidade de Brasília (UnB) Mercedes Bustamante fala sobre o que é o IPCC, a participação da ciência brasileira no grupo e as principais conclusões do Sexto Relatório de Avaliação (AR6), lançado em agosto.

“O relatório traz a mensagem forte da necessidade de uma ação imediata para resolver as mudanças climáticas”, alerta a cientista.

Os vídeos da série serão publicados nos canais da ONU Brasil na preparação para a Conferência das Partes da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP26), que acontece em novembro, em Glascow, na Escócia. Saiba mais: http://bit.ly/explicando-clima

Acesse o primeiro vídeo especial no site, YouTube, Vimeo (para download), Twitter, Facebook, Instagram, TikTok.

 

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Busco respeito e liberdade de poder amar, ser e sentir, diz refugiada no Dia Nacional da Visibilidade Lésbica

A moçambicana Lara, 36 anos, foi forçada a deixar seu país em função da sua orientação sexual e encontrou no Brasil a proteção necessária para construir um futuro melhor. Foto: Acervo pessoal

Foi graças a uma telenovela exibida em 2004 que a moçambicana Lara Elizabeth, 36 anos, vislumbrou pela primeira vez um futuro mais próspero. A obra retratava um casal de lésbicas que tinha receio de se assumir por medo da reação dos familiares. Para Lara, a situação extrapolava a ficção: aquela era uma realidade vivida por ela todos os dias.

Apesar de ter deixado Moçambique em 2013, Lara ainda guarda memórias vivas de sua cidade natal, Maputo. Ela lembra com carinho dos jogos disputados com os poucos amigos nos campos de areia, do sabor das mangas colhidas no pé e das conversas no quintal da avó. Por ser filha única, sua mãe a deixava na casa dos avós para que pudesse brincar com as outras crianças do bairro.

Ao passo que Lara foi crescendo, as recordações de uma vida feliz em seu país foram adquirindo um tom mais opaco. “Tudo mudou quando comecei a mostrar sinais de que eu não era ‘aquela mulher’ que todo mundo imaginou que eu fosse”.

Os primos de Lara começaram a isolá-la. Um de seus tios começou a assediar as parceiras que teve – na época, Lara as apresentava como amigas por medo das reações dos parentes. O cenário ficou ainda pior quando o pai de Lara abandonou a família por não aceitar a orientação sexual da filha. “Pensei que estava destruindo a minha família. Não tinha nenhuma base para falar sobre homossexualidade, e aquilo mexeu muito comigo. Para eles, era como se eu tivesse uma doença contagiosa”.

A reação da família de Lara era também um reflexo do que ela precisava lidar no âmbito social. “Onde quer que eu fosse, precisava baixar a cabeça e fingir que aquilo que estavam falando não era comigo. Nunca me senti realmente à vontade para ser eu mesma”. Mesmo na universidade, Lara conta como alguns professores incitavam a homofobia de um modo violento.

Segundo dados do ACNUR, Agência da ONU para Refugiados, mais de 70 países ainda criminalizam relações entre pessoas do mesmo sexo. Em alguns deles, a punição pode ter como sentença a pena de morte. Em outros, leis legitimam discriminação e violência contra pessoas LGBTQIA+.

Veja também: Brasil protege refugiados LGBTI, mostra levantamento inédito do ACNUR e do Ministério da Justiça

Em 2004, na tela de uma televisão, Lara vislumbrou um futuro mais próspero. “Assisti uma novela brasileira chamada Senhora do Destino, que retratava um casal de lésbicas com receio de se assumir por medo da reação dos familiares. E eu vivia a mesma coisa”.

Foi então que ela começou a pesquisar sobre o Brasil. “Percebi que era um país em que se falava sobre a homossexualidade. Essa novela foi como uma luz no fim do túnel”, afirmou Lara. Depois disso, ela passou a juntar todo o dinheiro que ganhava como técnica de recursos humanos com um objetivo: deixar para trás o peso de não poder ser quem realmente era. Em 2013, ela subiu em um avião com destino a São Paulo.

Do outro lado do oceano atlântico, Lara enfrentou desafios até então desconhecidos. ‘‘Eu tinha tudo para desistir. Já fiquei sem lugar para dormir e sem ter o que comer. Cheguei a pensar ‘poxa, eu tenho uma cama em Moçambique, tenho ensino superior’, mas eu não poderia voltar para um povo que não me olha como uma pessoa. Recomeçar do zero me fez uma pessoa mais forte e eu tenho muito orgulho de não ter desistido’’, diz com um orgulhoso sorriso no rosto.

Lara contou com o apoio da Missão Paz, organização parceira do ACNUR, para recomeçar sua vida no Brasil, mas foi somente um ano depois de sua chegada que ela falou sobre o real motivo de ter deixado o seu país natal. Após uma conversa com um funcionário do ACNUR, Lara sentiu-se empoderada para assumir sua orientação sexual. “Ele me disse que eu não precisava ter medo, e isso foi decisivo para que eu tivesse coragem de, pela primeira vez, falar em público sobre a minha história. Foi como tirar um peso das minhas costas”.

Lara conta sua trajetória em evento sobre a cultura de Moçambique. Foto: Acervo pessoal

Ressignificando o passado, construindo o futuro

Em março deste ano, Lara realizou o sonho de ser mãe junto a sua companheira, que conheceu quando ainda morava em Moçambique. “Sou muito religiosa, não gosto de ver famílias desunidas e sempre quis ser mãe, mas em Moçambique esse era um sonho distante. Foi o Brasil que me deu essa possibilidade. Essa criança é como um milagre”.

Mas vivendo no Brasil há sete anos, Lara ainda enfrenta desafios. Ela continua atravessando dificuldades para encontrar emprego, mesmo com uma nova graduação em Gestão de Tecnologia da Informação. Desempregada, ela pensa no dia em que conseguirá um trabalho que a ajude a realizar o sonho da casa própria.

Enquanto isso, Lara dá palestras para professores da rede municipal por meio de um projeto do Sesc-SP, sobre como lidar com alunos refugiados homossexuais. Em paralelo, ela vai desenhando para o filho uma educação sem tabus. Ela acredita na potência de falar abertamente sobre a homossexualidade como fator de mudança.

“Contar a nossa própria história para ele já vai servir de base para sua educação. Eu não quero que ele sofra bullying por ser filho de duas mulheres que são africanas e refugiadas”, explicou. “Muitas vezes as pessoas têm preconceito por pura ignorância. Há também as pessoas que acham que lésbicas só são lésbicas porque ainda não encontraram o homem certo, mas é pelo diálogo que você consegue mudar mentes e corações. Se você pode partilhar o que você passou e superou, alguém que esteja enfrentando desafios parecidos pode ver uma luz no fim do túnel”.

É olhando para este feixe de futuro que ela faz votos ao que deixou para trás. “Estou em um país que não é o meu e sonho que Moçambique tenha um terço daquilo que o Brasil tem, ainda que não seja um país perfeito. Quando falo de mim e vejo que as pessoas têm empatia, tenho ainda mais certeza de que as escolhas que fiz não foram erradas. Ser mulher, lésbica, negra e refugiada é um desafio diário porque você nunca sabe o que te espera. Posso não saber tudo, mas sei que tenho direitos, e eu preciso que o mundo saiba quais são eles. Eu não busco mais aceitação, eu busco respeito e liberdade de poder amar, ser e sentir”.

Dia Nacional da Visibilidade Lésbica

O Dia Nacional da Visibilidade Lésbica foi criado em 1996 no Rio de Janeiro, durante o 1º Seminário Nacional de Lésbicas (o SENALE, atualmente SENALESBI – Seminário Nacional de Lésbicas e mulheres Bissexuais). Desde então, a data é celebrada nacionalmente em 29 de agosto e tem o objetivo de chamar atenção para os desafios enfrentados para a concretização dos direitos humanos de lésbicas.

ARTIGO: Como você sobreviveria em seu país se não tivesse prova de sua existência?

Crianças rohingya brincam no campo de refugiados de Kutupalong, em Bangladesh. Foto: ACNUR/Roger Arnold
Crianças rohingya brincam no campo de refugiados de Kutupalong, em Bangladesh. Foto: ACNUR/Roger Arnold

Por Khaled Hosseini*

Pergunte a si mesmo: como você sobreviveria em seu país de origem se não tivesse prova de sua cidadania ou mesmo de sua existência? Como seus filhos cresceriam com acesso mínimo a uma escola ou mesmo a um hospital?

O que você faria se um dia, após anos de discriminação, sua cidade natal fosse atacada por homens armados? Seus vizinhos mortos enquanto seus filhos olham? Casas totalmente queimadas? Se você é rohingya, você pega seus filhos, pega os pertences que pode carregar e corre para salvar sua vida.

Três anos atrás, foi exatamente isso o que centenas de milhares de rohingya traumatizados tiveram que fazer. Lembro-me de assistir com horror imagens de famílias rohingya fugindo de Mianmar, caminhando descalças pelos campos de arroz, suas vidas nas costas, deixando para trás suas casas, seus meios de subsistência, seus mortos e os amigos e entes queridos muito velhos, muito fracos ou muito abatidos para seguir. Eles chegaram à fronteira exaustos, feridos, traumatizados e precisando de atendimento urgente.

No entanto, mesmo enquanto escrevo isto, estou ciente de que muitas histórias de refugiados se concentram em trauma e fuga. Muitas vezes, no imaginário popular, um refugiado é uma pessoa vulnerável, indefesa, que foge da violência e precisa desesperadamente de resgate.

Essa é uma narrativa incompleta da história e mais uma injustiça com os seus protagonistas. Embora os refugiados de fato precisem de proteção, eles são definidos muito menos por sua condição de beneficiários de cuidados do que por sua insondável coragem, resiliência e desejo de autossuficiência. Isso é verdade para todas as comunidades de refugiados que visitei, sejam sírios, afegãos ou sul-sudaneses, e certamente é verdade para os rohingya.

Desde o início, os refugiados rohingya em Bangladesh assumiram papéis essenciais de liderança na resposta humanitária ao seu próprio sofrimento. Com o apoio do ACNUR, Agência da ONU para Refugiados, e de ONGs parceiras, eles formaram um modelo de proteção baseado na comunidade, dando aos refugiados a oportunidade de ter um certo controle sobre suas próprias vidas e aprender novas habilidades. O modelo deu protagonismo a todos os membros da comunidade rohingya.

Isso foi antes da pandemia do novo coronavírus. O surto de COVID-19 provocou uma redução de 80% dos trabalhadores humanitários nos campos. O papel dos voluntários comunitários rohingya tornou-se, portanto, ainda mais essencial.

Como ex-médico, estou impressionado com os trabalhadores comunitários de saúde refugiados que arregaçaram as suas mangas e se voluntariaram para atender às necessidades de sua comunidade. Eles trabalharam juntos para reduzir o risco de transmissão viral e, dadas as circunstâncias, é nada menos que inspirador.

Veja Salma, de 19 anos, por exemplo. Ela é voluntária de saúde comunitária no campo de refugiados de Kutupalong. Antes da pandemia, ela participou de um programa de voluntariado intergeracional – metade do qual é composto por meninas e mulheres – para fornecer suporte de saúde, incluindo cuidados pré e pós-natal para mulheres e bebês no campo.

Mas, nos últimos meses, ela voltou suas responsabilidades para a resposta à COVID-19. Junto com mais de 1,4 mil outras pessoas, Salma agora promove a lavagem e higiene das mãos. Ela educa a comunidade sobre como o vírus se espalha, como reconhecer os sintomas e buscar atendimento, além de garantir que aqueles que apresentarem os sintomas sejam testados.

Apesar dos desafios de viver em um campo de refugiados densamente povoado, Salma e seus colegas voluntários fizeram uma diferença vital em sua comunidade. No final de julho, havia menos de 100 casos confirmados de COVID-19 entre a população de refugiados rohingya.

Acho isso muito comovente, porque não é muito difícil ver como o trabalho de Salma, do outro lado do mundo, é de fato crítico para o bem-estar e a segurança de minha própria família aqui na América. Visto que uma coisa que todos nós aprendemos nesta pandemia é que ninguém estará seguro contra este vírus até que todos nós estejamos.

Estou comovido e inspirado pela resiliência dos refugiados rohingya. Eles são sobreviventes. Eles escaparam de horrores indescritíveis, fizeram a longa e dolorosa jornada para Bangladesh e superaram as muitas dificuldades da vida nos campos.

Eles continuam a mostrar força em manter a esperança e o compromisso de voltar para casa, contra todas as probabilidades. E agora, a cada dia, sob a sombra de uma pandemia, eles estão trabalhando, liderando, curando e desafiando nossa ideia de “quem é um refugiado”.

*Embaixador da Boa Vontade da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) e autor de vários best-sellers internacionais, incluindo “O Caçador de Pipas” e “A Memória do Mar”

Mulheres custodiadas em Manaus concluem curso promovido pelo estado com apoio do UNFPA

Mulheres custodiadas no Centro de Detenção Provisória Feminino de Manaus participaram do curso de produção de máscaras de tecido para prevenção da COVID-19. Foto: SEAP
Mulheres custodiadas no Centro de Detenção Provisória Feminino de Manaus participaram do curso de produção de máscaras de tecido para prevenção da COVID-19. Foto: SEAP

Treze mulheres custodiadas no Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF) de Manaus (AM) concluíram na semana passada (25) um curso de produção de máscaras de tecido para prevenção à COVID-19.

O curso  faz parte de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP) do estado do Amazonas e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), que prevê ações de promoção da saúde e de proteção dos direitos humanos das mulheres em custódia de Manaus.

As máscaras serão utilizadas pelo próprio programa de assistência humanitária do UNFPA na região e também serão direcionada pela SEAP a funcionários e pessoas em custódia do sistema.

A parceria também prevê a promoção de atividades focadas no acesso à saúde, principalmente sexual e reprodutiva, à prevenção ao HIV e ao enfrentamento à violência baseada em gênero, apoiando a produção de pesquisa e dados sobre o sistema penitenciário.

O objetivo é, por meio dos dados coletados, subsidiar políticas públicas de promoção e garantia dos  direitos humanos.

O evento de formatura contou com a presença do secretário de Administração Penitenciária do Estado do Amazonas, o coronel Marcus Vinícius Oliveira de Almeida, da diretora do CDPF, a tenente Maria do Socorro Freitas Pinho de Souza, e a associada de projetos do Fundo de População da ONU em Manaus, Débora Rodrigues.

Na ocasião, foi inaugurada simbolicamente a oficina de corte e costura do CDPF, montada com cinco máquinas e insumos doados pelo UNFPA. Também foram entregues 1,1 mil máscaras já confeccionadas.

O acordo prevê a produção de aproximadamente 10 mil máscaras dupla face, padronizadas de acordo com as recomendações técnicas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).