Países da América Latina e Caribe buscam consenso regional para o desenvolvimento sustentável

Países da América Latina e Caribe buscam consenso regional para o desenvolvimento sustentávelComeçou nesta quarta-feira (07/09) em Santiago, Chile, a Reunião Regional preparatória para a Conferência Rio+20. Agências das Nações Unidas apresentaram um documento que propõe estratégia para a Conferência que será realizada no Brasil em 2012.

Autoridades e representantes de 28 países da América Latina e Caribe, especialistas internacionais e membros da sociedade civil começaram na sede da CEPAL em Santiago, Chile, os debates para entrar em acordo sobre uma posição comum para a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), que será realizada no Rio de Janeiro, Brasil, em junho de 2012.

A Reunião Regional Preparatória para a América Latina e Caribe da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), que começou ontem (07/09) se estenderá até sexta-feira (09/09) foi inaugurada por Alicia Bárcena, Secretária Executiva da CEPAL, junto a autoridades governamentais do Brasil, sede da Conferência global, e do Chile, sede deste encontro regional, e funcionários de alto nível de organismos do Sistema das Nações Unidas que trabalham com temas de desenvolvimento e meio ambiente. A reunião contou também com a presença de altos representantes de todos os países da América Latina e do Caribe.

Participaram da abertura representantes dos principais grupos da região, entre eles mulheres, trabalhadores urbanos e rurais, grupos indígenas, empresários, jovens e outras ONGs, cada um com propostas concretas.

Em seus debates, os delegados examinarão os avanços alcançados e as lacunas que ainda persistem na região com relação ao cumprimento dos diversos compromissos do desenvolvimento sustentável assinados a nível mundial e formularão propostas para a Conferência global.

“Esta reunião oferece a possibilidade de propor uma agenda de desenvolvimento desde o Sul, que tenha sua base conceitual na sustentabilidade, e que coloque no centro a igualdade social. Uma agenda mais equilibrada, que inclua os interesses dos países desenvolvidos, mas sobretudo dos países em desenvolvimento”, afirmou Alicia Bárcena. “Esta agenda deve respeitar este multilateralismo real e efetivo para garantir os bens públicos globais como a paz, a estabilidade financeira, a proteção diante das epidemias e da segurança climática, no marco do princípio das responsabilidades comuns porém diferenciadas”.

Crises financeira, alimentar e climática: dilemas éticos

A Secretária Executiva da CEPAL considerou também que a conjunção da crise financeira com a alimentar e climática, com graves efeitos para os mais vulneráveis, traz dilemas éticos e faz pensar que seus efeitos serão de caráter estrutural. “De forma inequívoca podemos afirmar que esta não é uma época de mudanças, mas de uma mudança de época. Vivemos momentos de enorme incerteza e confusão”, acrescentou Alicia Bárcena.

Fernando Schmidt, Subsecretário de Relações Exteriores do Chile, apontou que “na atual conjuntura internacional, esta é a ocasião para que a região reafirme seu compromisso com o multilateralismo e garanta seu papel como ponte entre o mundo em desenvolvimento e o mundo desenvolvido”.

Por sua vez, Luiz Alberto Figueiredo, Subsecretário-Geral do Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério de Relações Exteriores do Brasil, declarou que a Conferência Rio+20 não só analisará o progresso realizado desde 1992, mas que também se fixará nos anos posteriores a 2012. “No Rio de Janeiro teremos uma única oportunidade para ver o futuro e definir qual é a visão coletiva que queremos como região para o desenvolvimento de nossos povos”, considerou.

Na primeira etapa da reunião foi apresentado o documento interagencial ‘A sustentabilidade do desenvolvimento a 20 anos da Cúpula da Terra: avanços, lacunas e linhas estratégicas para a América Latina e Caribe‘, elaborado por 19 organismos, agências e programas das Nações Unidas, e coordenado pela CEPAL.

Os organismos, fundos e programas das Nações Unidas que participaram do documento são: Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (ONU-Habitat), Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres), Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH), Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS), Centro das Nações Unidas para o Desenvolvimento Regional (UNCRD), Programa Mundial de Alimentos (PMA), Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (UNOPS), Organização Internacional do Trabalho (OIT), Organização Mundial do Turismo (OMT), Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), Programa da ONU-Água para a Promoção e a Comunicação no marco da Década e Mecanismo Mundial da Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação.

Este relatório faz um diagnóstico da situação regional e propõe linhas estratégicas para que os países latino-americanos e caribenhos possam trilhar em direção ao desenvolvimento sustentável. O estudo indica que ainda que grandes progressos tenham sido alcançados desde a Cúpula da Terra de 1992, ainda não houve uma mudança no modelo que permita avançar simultaneamente nas dimensões do âmbito social, econômico e ambiental do desenvolvimento.

180 milhões de pessoas na pobreza

Nos últimos 20 anos, constata-se nos países da região uma redução das pessoas em situação de pobreza e uma diminuição da desigualdade na distribuição de renda, assim como um aumento do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), da superfície de áreas protegidas e o êxito na eliminação do consumo de sustâncias que destroem a camada de ozônio. Entretanto, muitos progressos ainda são tímidos ou relativos: os níveis de pobreza e extrema pobreza da região ainda se mantêm elevados (180 milhões de pessoas em 2010) sem ter se fechado ainda a lacuna existente em relação aos países desenvolvidos. Ainda há mais de 100 milhões de habitantes que vivem desabrigados e muitos sem acesso a serviços básicos e sem um adequado atendimento à saúde.

Entre 1990 e 2006 registrou-se uma redução do número de pessoas que sofrem com a fome, porém este fato foi interrompido com a crise alimentar de 2007-2008 e com a crise econômica de 2008-2009, não tendo se recuperado até agora.

Por outro lado, na América Latina e Caribe a intensidade energética tem baixado muito lentamente com relação a outras regiões do mundo e, ainda que entre 1990 e 2009 a proporção de áreas marinhas e terrestres protegidas na região tenha se duplicado, registra um compromisso crescente com a conservação da biodiversidade – esta continua sendo ameaçada pelas atividades humanas em todos os níveis.

O estudo acrescenta que a mudança climática representa um novo desafio para o desenvolvimento da região. Excluídas as emissões de gases de efeito estufa (GEEs) provenientes da mudança do uso do solo, a região proporciona somente 8% das emissões globais. Entretanto, os impactos esperados a partir de 2050 são significativos sobre a agricultura, como efeitos associados a fenômenos meteorológicos extremos, com fortes repercussões socioeconômicas, especialmente na América Central e no Caribe.

Entre as linhas estratégicas, o documento aponta para a necessidade de alinhar as políticas de proteção social, da diminuição de riscos à segurança humana e do aumento da qualidade de vida com atividades econômicas de menor impacto ambiental; dar maior visibilidade aos custos ambientais e sociais das decisões econômicas; desenvolver políticas baseado em um processo mais participativo e melhor informado; e fortalecer a educação, a ciência e a tecnologia com a finalidade de construir capital humano para a sustentabilidade.

Finalmente o estudo indica que a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) representa uma oportunidade de reflexão para que os países da região tomem medidas e estabeleçam acordos para avançar em direção a um modelo de desenvolvimento que assegure as necessidades de hoje sem comprometer os recursos e possibilidades das gerações futuras.

Da mesma maneira, o relatório chama a atenção dos países desenvolvidos e em desenvolvimento para que fomentem os trabalhos conjuntos, no marco de uma efetiva aliança global, a ser definida no Rio de Janeiro em 2012, com vistas a conseguir avanços substantivos direcionados à sustentabilidade do desenvolvimento.

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  1. A ÚNICA SAÍDA POSSÍVEL PARA O EFEITO ESTUFA
    – RECRIAR O PERÍODO CARBONÍFERO –

    Pontos fortes da proposta
    a) Utiliza a energia primaria, o sol, para ativar a fotossíntese com a utilização da água, do próprio gás carbônico e a luz para produzir a biomassa, o verde, capturando dessa for o carbono;
    b) Até a presente data, não existe proposta para resolver tão urgente e grave problema de nível global;
    c) Com 12 (doze) toneladas de carbono assim capturadas, serão retiradas da atmosfera 44 (quarenta e quatro) toneladas de gás carbônico e devolvidas 32 (trinta e duas) toneladas de oxigênio. Resumindo: Com apenas 12 (doze) toneladas de carbono capturadas, purifica-se e enriquece-se 76 (setenta e seis) toneladas do ar que respiramos;
    d) Com a captura do carbono, também serão retirados gases presentes na atmosfera (traços) de gases de enxofre, cloro, nitrogênio, etc. que serão agregados à biomassa;
    e) A biomassa para esse fim obtida será enterrada no subsolo a uma profundidade mínima de três metros;
    f) Sob a pressão do próprio subsolo não há desenvolvimento de microorganismos anaeróbios ou aeróbios, não havendo esses microorganismos não haverá geração de gases do carbono (metano – CH4, monóxido – CO ou gás carbônico – CO2), não havendo risco de retorno desses gases à atmosfera;
    g) Esses depósitos de biomassa não ocuparão espaços úteis, ficarão sempre no subsolo. Será como a regeneração do Período Carbonífero;
    h) Dar-se-ia sempre preferência a áreas arenosas e desérticas para construção dos depósitos de biomassa, preservando sempre a idéia/princípio: não havendo água, não há vida, não havendo vida, não haverá formação dos gases causadores do efeito estufa;
    i) A matriz energética a base de petróleo poderia ser mantida, uma vez que o carbono estará sendo reciclado;
    j) Geração de milhões de empregos nos países pobres em propriedades rurais;
    k) Aproveitamento de áreas degradadas e desérticas;
    l) E, principalmente, estaríamos gradativamente nos livrando do Efeito Estufa que tanto preocupa a humanidade.

    01) Introdução
    As fossas abissais oceânicas, os bolsões vazios provenientes da retirada do petróleo, as falhas geológicas, as áreas desérticas, as crateras geradas pela mineração, são depósitos naturais e ideais para o armazenamento do carbono que está “sobrando” na atmosfera e causando o Efeito Estufa. Utilizando-se esses locais, poderíamos reconstruir o Período Carbonífero quando o Planeta teve sua atmosfera mais limpa de toda sua história.
    Durante séculos, acreditávamos serem os oceanos as lixeiras inesgotáveis e naturais do mundo, crença essa, até certo ponto, razoável, pois através das chuvas, os sais, nutrientes naturais do solo, os compostos de carbono e muitos outros resíduos vão acumulando nos mares e oceanos, tornando-os cada vez mais saturados e suas águas cada vez mais salinas.
    Mas a realidade é bem outra, os mares e oceanos são tão ou mais vulneráveis a poluição que a crosta terrestre. Suas águas precisam de luz, transparência e estarem desintoxicadas para gerarem a flora e a fauna, marinhas tão necessárias à vida na terra, nos mares e nos oceanos.
    As águas, mesmo as salgadas, têm grande capacidade de dissolver, incorporar ou absorver em suas massas gases como oxigênio, o gás carbônico e outros. Essa capacidade aumenta com a pressão e as baixas temperaturas. Quanto maior for a pressão e menor a temperatura, maiores serão as concentrações de dissolução daqueles gases.
    Está acontecendo, em conseqüência do aquecimento global, o derretimento das geleiras localizadas nos oceanos. São geleiras milenares que absorveram em suas massas de gelo, durante milênios grandes massas de gases do efeito estufa e devido a fusão do gelo, esses gases estão sendo devolvidos para atmosfera, multiplicando os problemas ambientais.
    Nas regiões profundas dos mares e oceanos, possivelmente devido a esses fenômenos, as quantidades de carbono “estocadas” chegaram a quantidades imensuráveis, a ponto de despertar o interesse das empresas petrolíferas na exploração destas “jazidas” de carbono. É interessante se notar o fato de que os depósitos, no caso do gás carbônico, não são mais deste tipo de gás, mas sim do metano hidratado, cristalizado, a que os especialistas deram um nome bastante sugestivo, chamando-o de hidratos de carbono. “O gelo que queima.” Esta seria a primeira descrição da “combinação” cristalizada entre moléculas de metano e moléculas de água, encontrada em regiões profundas dos oceanos. Os hidratos de metano já são considerados, pelos pesquisadores, a principal fonte de energia para o século XXI.
    Entretanto, a exploração desta fonte de energia pode provocar o maior desastre ambiental de todos os tempos devido à liberação do gás metano pela rápida desidratação do mesmo. As chamadas regiões abissais oceânica detêm cinqüenta e cinco por cento de todo o carbono presente no Planeta. Diante destas considerações, apontamos a única saída para erradicarmos o problema do efeito estufa.
    02) Causas das Alterações Climáticas
    As principais causas da grande freqüência das chuvas, dos temporais que vêm acontecendo nos últimos anos ou ausência das chuvas e inexplicáveis secas, como a acontecida na Amazônia, têm sua origem, principalmente, na saturação de vapor de água, no excesso de gás carbônico e de energia térmica excessiva dispersa na atmosfera de forma irregular.
    Esses fenômenos vêm se agravando e se intensificando a cada ano que passa pelos motivos que são enumerados abaixo.
    Sempre que um combustível é utilizado, seja para cozinhar, movimentar um veículo ou aquecer uma fornalha ou para qualquer outra finalidade, se desdobra, devido à oxidação (queima) em três componentes que irão afetar a atmosfera e poluir o ar que respiramos.
    São eles:
    – O primeiro deles, o gás carbônico, principal causador do Efeito Estufa que intervém na atmosfera como isolante térmico, dificultando a troca térmica entre os gases da atmosfera, expulsando o oxigênio, ocupando os seus espaços por ser mais denso e prejudicando a respiração. O excesso de gás carbônico leva a asfixia. O percentual de gás carbônico gerado na combustão é de aproximadamente 70% (setenta por cento).
    – O segundo produto da combustão é a água. A combustão também produz água, a chamada água de combustão. Ela se forma porque as estruturas das moléculas dos combustíveis possuem, ligadas ao carbono, átomos de hidrogênio e o hidrogênio oxidado (queimado) se transforma em água. A água gerada pela combustão fica em torno de 30% (trinta por cento) e é lançada na atmosfera sob forma de vapor aquecido.
    – O terceiro resultante da combustão é o calor, energia térmica ou energia calorífica.
    Esta última produz trabalho, transformando-se em energia mecânica, elétrica, etc.
    A energia térmica é necessária para movimentar as máquinas e até o nosso próprio organismo.
    A sobra dessa energia que “escapando” vai para atmosfera aumentando a sensação térmica do ambiente, aquecendo o ar, os mares, o solo além de provocar maior saturação da umidade na atmosfera, devido ao aumento da evaporação da água.
    Além destes três resultantes da combustão ainda aparecem poluentes como os compostos de enxofre, nitrogênio, cloro e metais, em pequenas quantidades, em nível de traços.
    Segundo pesquisas recentes, os habitantes do Planeta, consumiram na década passada 1.000 (mil) barris de petróleo ou 160.000 litros por segundo. Claro que o consumo petróleo aumenta sempre que um veículo novo é emplacado ou novo empreendimento industrial é inaugurado.
    Mas, para efeito de cálculo, vamos nos fixar nesses 1.000 barris de petróleo por segundo que produzirão 300 barris ou 48.000 litros de água por segundo que é lançado no meio ambiente.
    Os excessos de calor, de gás carbônico e de vapor água no meio ambiente, provocam todo o desequilíbrio que culmina com os desastres “cinicamente” chamados naturais, tais como tufões, chuvas intensas, tempestades, enchentes, descargas eletromagnéticas, etc.
    Observa-se freqüentemente, as autoridades meteorológicas apontarem o aquecimento das águas dos mares, oceanos e o El Niño como os vilões desses fenômenos, sem citarem as verdadeiras causas, os estragos causados por nós mesmos que somos os culpados por esses catastróficos aquecimentos.
    A energia não se cria, não se perde, se transforma e se distribui sob controle ou livremente em busca do equilíbrio na própria natureza por estar inibida sua saída para o espaço devido ao efeito estufa, efeito isolante térmico provocado pelo gás carbônico e outros.
    Nos humanos, muitas vezes chamados “imerecidamente” de homo sapiens, nos comportamos, por ganância, como os seres uni celulares que se multiplicam e progridem desordenadamente até destruírem o hospedeiro e a se próprios.
    Se continuarmos assim, muito em breve teremos destruído nosso hospedeiro, o Planeta Terra e a nós mesmos.
    Ainda há saída, precisamos agir agora, amanhã poderá ser tarde!
    03) Propostas para Resolver o Problema
    As propostas que se seguem apresentam a Natureza como geradora e gestora dos recursos necessários para sua depuração, ou seja, com a utilização de seus próprios recursos, energia solar, água, fotossíntese, gás carbônico e a crosta terrestre, como receptáculo, para construção dos depósitos “geológicos” da biomassa – carbono e água de combustão e, como conseqüência, o fechamento de um círculo, reconstruído do Período Carbonífero.
    a) Se as regiões abissais oceânicas são os depósitos naturais do carbono, podemos aproveitar esses espaços gigantescos e ainda disponíveis para “aprisionarmos” o gás carbônico, o principal causador do efeito estufa, de forma indireta.
    b) Usaremos, para esse fim, a energia solar, a fotossíntese, o gás carbônico e a água para cultivarmos gigantescas florestas, biomassa abundante que seria enfardada em containers de concreto armado, de plástico ou qualquer outro material resistente à corrosão e, com o auxilio de grandes embarcações, seriam transportados para aqueles locais e submersos por ação da gravidade.
    c) Com a biomassa, será capturada também a água de combustão que é liberada para atmosfera no momento da combustão e vem contribuindo para aumentar o nível dos mares e oceanos, além de saturar a atmosfera com excesso de vapor de água, provocando chuvas e tempestades desastrosas a população e ao meio ambiente. No mínimo trinta por cento de todo o combustível utilizado se transforma em água, daí concluirmos que o aumento do nível dos mares não é apenas provocado pelo derretimento das geleiras, mas sim, e principalmente, pelo excesso da água de combustão.
    d) Serão de certa forma, verdadeiros depósitos geológicos, fossas geológicas que se vierem a sofrer abalos sísmicos ou acomodação de camadas, iriam soterrar esses containers, tornando-os ainda mais seguros com relação ao meio ambiente.
    e) A grande vantagem de se utilizar biomassa para capturar o gás carbônico é o fato de que só será capturado o carbono, deixando-se livre o oxigênio na atmosfera.
    f) Em grandes profundidades abissais não há desenvolvimento de vida, semelhante a da superfície terrestre, capaz de gerar reações aeróbias ou anaeróbias, não havendo degradação desta biomassa, não haverá geração de gases e a atmosfera estaria livre da massa de gases, correspondente aquela biomassa submersa.
    g) Usando-se o mesmo raciocínio, a mesma lógica, a biomassa poderia ser armazenada, aproveitando-se os espaços disponíveis deixados pela exploração do petróleo. A retirada do petróleo deixa grandes vazios que são preenchidos com água. Por que não ocupar esses espaços com biomassa?
    h) A mineração cria gigantescas crateras que, muitas vezes, são simplesmente abandonadas sem passarem por qualquer processo de remediação. Estas crateras poderão ser aproveitadas como depósitos de biomassa.
    i) As falhas geológicas, gigantescos espaços, muitas vezes continentais, também poderiam ser utilizadas como depósitos de biomassa.
    j) De forma idêntica, poderiam ser armazenadas grandes quantidades de biomassa nas regiões desérticas, sob suas areias escaldantes, locais desprovidos de água. Onde não há água não há vida, onde não há vida não há decomposição de matéria orgânica, não havendo decomposição de matéria orgânica não há formação de gases do efeito estufa.
    4) Explicações Técnicas para as Propostas Apresentadas
    Do ponto de vista químico, a biomassa é heterogênea constituindo-se principalmente de três polímeros: celulose 50%, hemicelulose 20% e lignina 30%, numa proporção aproximada. Os demais componentes presentes na biomassa estão em pequenas quantidades, são compostos de baixo peso molecular, são denominados extrativos e encontrados principalmente na casca dos vegetais e constituem os terpenos, óleos, graxas e corantes.
    Para cada 12 (doze) toneladas de carbono capturadas, via biomassa, serão liberadas 32 (trinta e duas) toneladas de oxigênio para atmosfera, e, muito importante, 44 (quarenta e quatro) toneladas de gás carbônico, principal gás causador do efeito estufa, deixarão de existir na atmosfera que respiramos. Assim, apenas com a captura de 12 (doze) toneladas de carbono (biomassa), seriam movimentadas 76 (setenta e seis) toneladas de gases: 32 (trinta e duas) toneladas de oxigênio seriam liberadas, 44 (quarenta e quatro) toneladas de gás carbônico deixariam de existir.
    Equações explicativas e os dados para os cálculos:
    Equação:
    CO2 = C + O2
    Pesos atômicos:
    C = 12; O =16.
    Pesos moleculares:
    CO2: 12 + 2 X 16 = 44
    Para efeito de cálculo e entendimento, vamos atribuir aos números a unidade de peso tonelada.
    Se forem seqüestradas 12 toneladas de carbono de 44 toneladas de CO2, serão liberadas 32 toneladas de O2 para atmosfera.
    Dentro desse raciocínio, além das 32 toneladas de O2 liberadas para atmosfera, a atmosfera ficará livre de 44 toneladas de CO2.
    Seqüestrando-se 12 toneladas de carbono, estaremos movimentando 76 toneladas de gases atmosféricos:
    Resumindo: 32 toneladas de oxigênio serão devolvidas, enriquecendo a atmosfera e 44 toneladas de gás carbônico, principal causador do efeito estufa, deixará de existir.
    5) A Realidade dos Fatos
    A biomassa é constituída principalmente por celulose e a celulose não possui na sua estrutura química unicamente carbono, mas átomos de oxigênio e hidrogênio, “matéria prima” básica para geração da água de combustão.
    Consideramos este detalhe muito importante, pois o excesso de água gerada no momento da combustão também é retirada do meio ambiente, junto com a biomassa.
    Só para se ter uma idéia, na década de 90, o mundo consumia em média 1.000 (mil) barris de petróleo por segundo. Isso significa que 667 barris de água foram agregados à atmosfera por segundo.
    O nível dos mares e oceanos não está subindo unicamente devido derretimento das geleiras, mas também, e principalmente, devido a geração da água de combustão quando o combustível fóssil é utilizado.

    Para ilustração, vamos analisar apenas a participação da celulose na composição da biomassa, pois para efeito de cálculo, a hemicelulose e a lignina são muito semelhantes à celulose.
    n(C6 H10 O5) + nO2 = n(CO2) + n(H2O): Equação Geral da Celulose
    n: representa o número de vezes que a estrutura molecular se repete ao longo da composição da massa da celulose no vegetal.
    Quantidade de Oxigênios na Molécula de Celulose: 06 unidades
    Quantidade de Hidrogênios na Molécula de Celulose: 10 unidades
    Quantidade de Oxigênios na Molécula de celulose: 05 unidades
    n(C6 H10 O5) + nO2 = n(CO2) + n(H2O)
    Equação equilibrada da incineração de uma molécula de celulose resultará em 06 moléculas de CO2 e 05 de água:
    1C6 H10 O5 + 602 = 6C02 + 5H20
    Cálculo percentual da água gerada na combustão da celulose:
    Pesos moleculares:
    Peso molecular da celulose: 162g
    Peso molecular do O2: 32g
    Peso molecular do CO2: 44g
    Peso molecular da H2O: 18g
    Se 162g de celulose produzem 90g água, 100g produzirão 55,56g ou 55,56%.
    Os 55,56% representam a água de combustão presente numa molécula de celulose.
    Quando capturamos 12 (doze) toneladas de biomassa, estaremos capturando, também 6,67 toneladas de água existente em excesso na atmosfera.
    Em 12 (doze) toneladas de biomassa ficarão retidas 6,67 toneladas de água de combustão.
    Cada 12 (doze) toneladas de biomassa capturadas representarão, na realidade a retirada de 5,33 toneladas de carbono puro e de 6,67 de água de combustão da atmosfera.
    Diante desse fato, vamos refazer os cálculos do item (a):
    Com 12 toneladas de biomassa capturamos 5,33 toneladas de “carbono” e 6,67 toneladas de água de combustão.
    06) Muito importante
    Com a captura de 5,33 toneladas de “carbono” serão devolvidas para atmosfera 32 toneladas de oxigênio e retiradas 44 toneladas de gás carbônico, havendo, em conseqüência, a normalização de 76 toneladas de gases atmosféricos.
    Estaremos manipulando matéria sólida – carbono “sólido” e não gases.
    Suponhamos, se fosse possível, a captura direta do gás carbônico para estocá-lo sob pressão, a grandes profundidades:
    Levaríamos, em 44 toneladas de CO2, 12 de biomassa (5,33 toneladas de carbono e 6,67 toneladas de água de combustão) e subtrairíamos 32 toneladas de oxigênio que se perderia para sempre, podendo acelerar ainda mais o déficit deste gás, gás vital, necessário a respiração animal.
    Estaríamos convivendo com uma bomba relógio, gases comprimido, sob alta pressão, sempre vazando ou correndo risco de escapar do subsolo ou de qualquer outro sistema de estocagem.
    07) Conclusão
    Se a cada “colheita” da biomassa se plantasse outra, gradualmente, o gás carbônico estaria sendo capturado e, indiretamente, depositado nestes depósitos geológicos sob a forma de carbono (biomassa) com uma conseqüente limpeza gradativa da atmosfera.
    Se a captura direta do gás carbônico se torna inviável devido as sua condição de gás, capaz de ocupar grandes volumes, desenvolver grandes pressões, além de outros riscos óbvios que não enumeraremos. Devemos aprisionar o carbono, “matéria prima” geradora do gás carbônico, cujo excesso na atmosfera se tornou “um inimigo implacável”, o principal gerador do Efeito Estufa que mais cedo ou mais tarde irá eliminar a vida animal da face da terra por asfixia se não for contido.
    Os combustíveis fósseis poderiam continuar sendo explorados e utilizados porque estaria havendo uma reciclagem, uma correta destinação do efluente gasoso gerado na exploração deste tipo de energia, por via indireta, sendo devolvido ao seu local de origem, às profundezas da crosta terrestre.
    A mãe natureza, via-carbono, forneceu tanta riqueza ao homem durante o século passado. Por que não devolver-lhe, durante este século, parte dessa riqueza, retornando parte desse carbono ao seu local de origem, de onde nunca deveria ter sido retirado, às profundezas da crosta terrestre, recompondo assim o Período Carbonífero?
    Dessa forma se fecharia um círculo, origem, exploração utilização dos combustíveis fósseis e destinação adequada do efluente produzido pela industrialização do petróleo.
    Dando um destino adequado ao lixo ou efluente industrial, ou mais precisamente ao carbono, matéria prima do gás carbônico, o meio ambiente agradeceria, o mundo continuaria respirando, voltava-se ao equilíbrio ambiental e os petrodólares poderiam continuar movimentando a economia mundial sem representar um risco iminente à vida.
    08) Reações da Atmosfera ao Excesso de Gás Carbônico
    O gás carbônico é o principal subproduto da queima dos combustíveis fosseis para obtenção de energia.
    Não há como obter energia, a partir da matéria orgânica, sem gerar gás carbônico e água, água de combustão.
    O gás carbônico é mais denso que a mistura gasosa que compõe a atmosfera, por isso, a tendência do referido gás é permanecer nas camadas mais baixas da atmosfera. A mistura do gás carbônico com os gases atmosféricos só acontece devido à variação da pressão, ventilação, movimentação dos mares e oceanos, movimentação da terra, ventos, chuvas e calor solar. Se não houvesse a “intervenção” destes agentes naturais, a vida animal já estaria extinta por asfixia.
    O gás carbônico é isolante térmico, não é tóxico, é inerte, mas por ser mais denso que o ar, expulsa o oxigênio dos ambientes mais baixos, ocupando seus espaços, podendo provocar ser asfixiante.
    Os grandes centros produzem gigantescos volumes aquecidos de gás carbônico, que pelos motivos expostos, ficam estacionados no local de sua geração, formando bolsões térmicos úmidos sobre o local de origem com pouca ou nenhuma, dissipação ou movimentação.
    Imaginemos o estrago que um bolsão térmico, contendo baixas temperaturas, faz quando rompe um grande volume da massa de gás carbônico, aquecida e úmida. Pode-se fazer uma experiência bastante simples, enchendo duas bexigas de borracha, dessas usadas em festas infantis. Coloque uma na geladeira e outra deixe a temperatura ambiente ou, melhor ainda, sob o sol quente. Após meia hora, pressione uma contra a outra, fazendo com que se rompam simultaneamente. Observaremos a formação de gotículas de água se precipitam imediatamente.
    Fenômeno parecido acontece freqüentemente ao nosso redor. Por exemplo, a cidade de São Paulo, após um dia inteiro, recebendo a descarga de gás carbônico e vapores aquecidos durante todo dia. A atmosfera local está aquecida e saturada de gases, principalmente de gás carbônico. Não nos esqueçamos que São Paulo fica localizada num planalto bem acima do nível do mar, e a massa fria que vem do sul, à medida que caminha, vai-se aquecendo e as moléculas aquecidas tendem a procurar os pontos mais altos.
    Quando as duas massas de gases se encontram, a quente que está estacionária e a fria que está chegando, invadindo a massa mais quente, acontece uma rápida precipitação atmosférica, as águas se precipitam de uma só vez, provocando enchentes catastróficas. Quanto mais gás carbônico na atmosfera, pior será a situação.
    O gás carbônico dificulta a mobilidade dos gases por ser mais denso, formando barreiras, impedindo a mistura e homogeneização dos gases e vapores e a conseqüente irregular distribuição da umidade, concentrando-a em determinados locais e áreas diferentes, daí as chuvas mal distribuídas, muitas vezes no centro de São Paulo chove torrencialmente e num subúrbio, a alguns quilômetros de distancia, o sol brilha.
    Esse fenômeno pode ser local ou global, é o efeito estufa. O efeito estufa está acabando com a vida no planeta, alterando o habitat e as condições de vida na terra. O calor não se dissipa, não há um equilíbrio térmico, resultando na sensação de frio ou calor excessivo.
    O calor recebido do sol e o calor retido nos bolsões térmicos são somatórios, cumulativos e não há uma troca térmica com a irradiação natural para o espaço, devido ao bloqueio formado pelo excesso de gás carbônico, havendo uma tendência a um aumento contínuo do calor, facilmente explicável, pois a cada segundo, o mundo queima mil barris de petróleo, mais ou menos 160.000 litros.
    Soluções existem para se resolver o problema do efeito estufa, (excesso de gás carbônico na atmosfera), inclusive, criando condições de continuar com a utilização da matriz energética atual, basta para tanto, vontade política e disposição de se gastar um pouquinho dos lucros auferidos pela indústria petroquímica para reciclar o gás carbônico, ou melhor, devolve-lo as suas origens.
    09) Diferença entre Água de Combustão e Umidade
    A água de Combustão aparece no momento da oxidação enérgica, queima ou incineração. Não há queima de matéria orgânica, seja álcool. Gasolina, diesel, ou qualquer outro material, que não gere além da energia, gás carbônico e água (água de combustão). Só o diamante e o grafite entram em combustão sem gerar água.
    A água de combustão é um subproduto da combustão gerado pela queima do hidrogênio elementar, componente da molécula do composto orgânico, ao se oxidar com o oxigênio do ar em presença de energia térmica. Essa oxidação também pode acontecer com o próprio oxigênio elementar presente na molécula do composto orgânico numa combustão natural.
    A umidade é resultante da água de encharque ou água do meio ambiente. Esse tipo de água tem sua molécula pronta e acabada e quando aquecida simplesmente evapora.
    10) Preparando os Depósitos de Biomassa:
    Algumas características se tornam necessárias para construção de depósitos de biomassa seguros e capazes de se perenizar, além de criar, nestes locais, condições de estratificação dos resíduos orgânicos ali depositados. Deve-se procurar imitar, sempre que possível, a Natureza.
    a) A profundidade mínima para esses depósitos deve ser de três metros, acima da biomassa a ser estocada.
    b) Devem ser construídos em locais absolutamente secos, desidratados e, se possível, deve ser impermeabilizado com laminas ou lençóis de polietileno.
    c) Misturado a biomassa, deve-se adicionar calcário, cal ou cloretos para manter o pH acima de sete.
    d) Após a carga ou enchimento do depósito, este deve ser coberto, impermeabilizado com lâminas ou lençóis de polietilenos.
    e) Os três metros vazios, localizados acima da biomassa depositada, devem ser preenchidos com o material produzido no momento escavação ou preparação do depósito.
    f) As propostas ou cuidados recomendados nos itens, (b), (c), (d), podem ser substituídos pela previa pirólise da biomassa que pode ser superficial, apenas uma pré queima superficial ou total. A pirólise ou queima em ausência de oxigênio grafitisa a biomassa tornando-a imune ao ataque dos microorganismos, principalmente das bactérias. Na pirólise há a expulsão do hidrogênio e do oxigênio estrutural das moléculas da celulose, semi-celulose e da lignina, mas a água de combustão retornará, dessa forma, à atmosfera. Portanto, a decisão será apenas em função do custo benefício e se houver apenas o interesse na capturar apenas o carbono.
    Estes cuidados devem ser tomados para garantir a ausência de água pelos primeiros cinqüenta a cem anos. Após esse período, a tendência da matéria orgânica ali depositada, será de estratificação ou mesmo grafitização.
    11) Onde Buscar Recursos para Desenvolvimento do Projeto
    Como logo se percebe, trata-se de um projeto a ser desenvolvido em escala mundial, pois o problema do Efeito Estufa é global, trazendo preocupa tanto para os governos como a população mundial, se não for resolvido, o mundo estará fadado a uma catástrofe irreversível com a eliminação da vida animal do Planeta.
    Por inspiração da Agenda 21, foi criado o sistema de Créditos de Carbono para buscar compensações às emissões de gases que provocam o Efeito Estufa, um programa que desperta nos países a vontade política de rever os seus processos industriais e, consequentemente, diminuir a poluição na atmosfera e seus impactos no aquecimento global.
    Em função dessa idéia, foi criado um certificado que é emitido pelas agências de proteção ambiental reguladoras, atestando que houve redução de emissão de gases do efeito estufa. A quantidade de créditos de carbono recebida varia de acordo com a quantidade de emissão de carbono reduzida.
    Foi convencionado que uma tonelada de dióxido de carbono equivale a um crédito de carbono. Outros gases que contribuem para o Efeito Estufa também podem ser convertidos em Créditos de Carbono, utilizando o conceito de Carbono Equivalente.
    Ora, este projeto aperfeiçoa o conceito de credito carbono, ou melhor, criaremos uma genuina e perfeita fonte de credito carbono quando apresentamos condições de erradicar o excesso de carbono da Natureza e a sociedade terá interesse em financiar tão radical atitude. Não estamos propondo a redução de emissões de gases do Efeito Estufa mas a erradicação do mesmo que dependerá da grandiosidade do projeto e da rapidez operacional que irá determinar a maior ou menor velocidade da limpeza do ar que respiramos.
    12) Geração de Empregos
    Milhões de empregos, diretos e indiretos, serão gerados no campo, promovendo um alívio, uma redução na densidade demográfica das cidades. Haverá uma migração do homem para campo.
    Este projeto é portanto autosustentavel! Irá gerar emprego e renda para o homem do campo.
    13) Referências
    a) Oliva, L. C. H. V. (1997). Tratamento de esgotos sanitários com reator anaeróbio de manta de lodo (UASB). Protótipo: desempenho e respostas dinâmicas às sobrecargas hidráulicas, São Carlos, Tese de Doutorado em Hidráulica e Saneamento, Escola de Engenharia de São Carlos, USP.

    b) Van Haandel, A. C., Lettinga, G. (1994). Tratamento Anaeróbio de Esgotos: Um Manual para Regiões de Clima Quente, Campina Grande.

    c) Pinho, J. H. (1993). Desempenho Operacional da ETE de Cabanga, Recife, PE, Dissertação de Mestrado, Universidade Federal da Paraíba, Campina Grande – PB.

    d) The Chemistry of Time: Carbon-14 – A general overview of the dating of objects through measurements of the radioactive decay of the carbon isotope of mass number 14 is presented, summarizing the principles and fundamentals of the technique, as well as its importance for society, as a very useful technique in historical research.

    e) GARRET, R.H and GRISHAM, C.M. Biochemistry. Nova Iorque: Saunders College Publishing, 1995.

    f) Robert T. Morrison and Robert N. Boyd. Organic Chemistry, New York University, 2008.

    g) GARRET, R.H e GRISHAM, C.M. Biochemistry. New York: Saunders College Publishing, 1995.

    h) Kudryavtsev N.A., 1959. Prova geological da origem profunda do petróleo. Trudy Vsesoyuz. Neftyan. Nauch. Issledovatel Geologoraz Vedoch.

    i) Methane-derived hydrocarbons produced under upper-mantle conditions. Anton Kolesnikov, Vladimir G. Kutcherov, Alexander F. Goncharov. Nature Geoscience, 26 July 2009. Vol.: Published online.

    Antonio Germano Gomes Pinto

    Engenheiro Químico, Químico Industrial, Bacharel em Química com Atribuições Tecnológicas, Licenciado em Química, Especialista em Recursos Naturais com ênfase em Geologia, Geoquímico, Especialista em Gestão e Tecnologia Ambiental, Perito Ambiental, Auditor Ambiental e autor de duas patentes registradas no INPI, no Merco Sul, na UE, na World Intellectual Property Organization números WO2000/027503 and WO 1996/015081 e em grande número de países.

    Registros Profissionais:

    Engenheiro Químico – CONFEA 200136654-0 e CREA/RJ 1998103814
    Químico Industrial: CRQ 3ª Re. 03302170.
    Professor: MEC 19.563.
    World Intellectual Property Organization numbers WO2000/027503 and WO 1996/015081

    Endereços:
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