Arquivo da tag: ONU-HABITAT

Vacancy – Deputy Executive Director, ASG – UN-HABITAT

The United Nations Human Settlements Programme (UN-HABITAT), the United Nations agency for Human Settlements, is seeking candidates for the position of Deputy Executive Director of UN-HABITAT, at the level of Assistant Secretary-General of the United Nations. Closing date for applications is 31 July 2011.

The United Nations Human Settlements Programme (UN-HABITAT), the United Nations agency for Human Settlements, helps the urban poor by transforming cities into safer, healthier, greener places with better opportunities where everyone can live in dignity.

UN-HABITAT is seeking candidates for the position of Deputy Executive Director of UN-HABITAT, at the level of Assistant Secretary-General of the United Nations.
Based at UN-HABITAT’s headquarters in Nairobi, Kenya, the Deputy Executive Director works under the direction of the Executive Director of UN-Habitat and plays a key policy leadership and management role in the delivery of UN-HABITAT’s mandate.

The Deputy Executive Director provides advice and assistance to the Executive Director on substantive matters, strategic planning, management reform and the day-to-day running of UN-HABITAT. In particular, the Deputy Executive Director oversees programme coordination and monitoring mechanisms and plays a key role in maintaining UN-HABITAT’s relations with Governments, partners and stakeholders.

The Deputy Executive Director must have a strong background developed through 10-15 years of experience in international and public diplomacy and have experience working in a multilateral environment or an environment with a variety of stakeholders from multicultural backgrounds. Candidates must have a proven track record of experience in progressively senior posts, recent experience in senior-level leadership positions and significant professional experience in managerial positions. They must also have experience facilitating high-level dialogue and consensus and be fluent in one of the two official languages of the Organization with a proven working knowledge of the other.

Closing date for applications is 31 July 2011.

Applications for this position should be sent by e-mail to: [email protected] or by post to:

The Human Resources Liaison Unit
UN-HABITAT
P.O. Box 30030 – 00100
Nairobi, Kenya

UN-HABITAT is an equal opportunity employer and encourages applications from female candidates.

Sexto Fórum Urbano Mundial será na Itália

ONU-HABITATA sexta sessão do Fórum Urbano Mundial (FUM) vai acontecer na primeira semana de setembro de 2012 em Nápoles (Itália) e espera-se um público superior ao de 13.800 pessoas que estiveram no FUM5, no Rio de Janeiro no ano passado.

O Fórum Urbano Mundial é um evento organizado pelo Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos (ONU-HABITAT) a cada dois anos. O primeiro foi realizado em Nairóbi, no Quênia, em 2002 e o Rio de Janeiro foi a cidade anfitriã em março de 2010.

No lançamento de Nápoles como cidade sede, o Secretário de Cultura da cidade italiana, Oddati Nicola, disse que “Queremos organizar um evento igual ou melhor que o do Rio de Janeiro, porque essa atividade (FUM6) vai servir como preparação para o Fórum Universal das Culturas, que será em 2013”.

Cidades são a principal causa da poluição no mundo, diz ONU-Habitat

Foto: ONU-HabitatRelatório avalia contribuição das regiões urbanas para o aquecimento global e vulnerabilidade de seus habitantes às mudanças climáticas.

Marina Estarque, da Rádio ONU em Nova York.*

O Centro das Nações Unidas para Assentamentos Humanos, ONU-Habitat, lançou um estudo sobre a poluição nas cidades.

Segundo o “Relatório Global sobre Assentamentos Humanos 2011: Cidades e Mudanças Climáticas”, lançado nesta terça-feira, as cidades são responsáveis pela maior parte das emissões de gases que causam o efeito estufa.

Efeitos

O ONU-Habitat afirma que com cada vez mais pessoas morando em regiões urbanas, as cidades se tornam mais vulneráveis aos efeitos das mudanças climáticas. Segundo o relatório, as cidades geram 70% dos gases que causam o aquecimento global.

O diretor-executivo da agência, Joan Clos, disse ser importante entender a forma e o conteúdo da urbanização em andamento para que se possa planejar cidades mais resistentes e sustentáveis no futuro. Caso isto seja ignorado, alertou Clos, centenas de milhares de pessoas serão colocadas em risco pelas mudanças climáticas. Até 2030, cerca de seis em cada 10 habitantes do mundo, estarão vivendo nos grandes centros urbanos.

Oportunidades

Por outro lado, o diretor-executivo também ressaltou que as cidades são os locais com o maior número de perspectivas.

De acordo com ele, um bom planejamento urbano, transporte público eficiente e estratégias sólidas podem diminuir o impacto no meio ambiente e promover oportunidades sócio-econômicas.

*Apresentação: Mônica Villela Grayley, da Rádio ONU em Nova York.

Ouça aqui a matéria da Rádio ONU.

Esforço coletivo para reduzir a pobreza urbana

Os governos, o setor privado e a sociedade civil têm de trabalhar muito mais próximos se o mundo for construir e sustentar cidades melhores, que no momento abrigam mais da metade da população mundial, disseram as Nações Unidas hoje.

Marcando o Dia Mundial do Habitat da ONU, cujo tema deste ano é “Cidade Melhor, Vida Melhor”, o Secretário-Geral Ban Ki-moon emitiu uma mensagem destacando o efeito que as políticas inteligentes e as ações podem ter sobre o bem estar das cerca de um bilhão de pessoas em todo o mundo que moram em favelas ou em habitações precárias.

“Os pobres urbanos são frequentemente condenados a uma vida sem direitos básicos, esperança de uma educação e trabalho decente”, disse Ban Ki-moon, que também destacou que os desafios da pobreza urbana, que se estendem desde a poluição à cultura de gangues criminosas, podem ser superados. “Cidades inteligentes reconhecem a importância da boa governança, serviços urbanos básicos para todos, e a ruas e espaços públicos onde as mulheres e as crianças se sentem seguras. Melhores cidades podem ajudar a mitigar os desafios globais, como as alterações climáticas, promovendo a conservação de energia e sustentabilidade ambiental”.

Em outra mensagem, a Oficial Encarregada do Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (ONU-HABITAT), Inga Björk-Klevby, destacou a necessidade de continuar a melhorar as cidades do mundo já que as tendências apontam que dois terços da humanidade estarão vivendo em cidades dentro das próximas duas gerações. Björk-Klevby chama os planejadores, os funcionários e os desenvolvedores a criar cidades “mais inteligentes” com melhor qualidade de vida, maior investimento em capital humano, política reforçada e inclusão cultural e oportunidades econômicas sustentáveis.

Eventos estão ocorrendo ao redor do mundo para marcar Dia Mundial do Habitat, que acontece sempre na como a primeira segunda-feira de outubro de cada ano, como Barcelona, Espanha; Kolkata, Índia, e Nakuru, no Quênia. O tema deste ano ecoa na Shanghai World Expo, onde o ONU-HABITAT e uma série de comemorações terão lugar hoje.

Diretora Executiva do ONU-HABITAT apresenta relatório mundial no Rio

Amanhã, sexta-feira, dia 19 de março, às 12h00, a Diretora Executiva do Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos (ONU-HABITAT), a tanzaniana Anna Tibaijuka, apresentará para a imprensa o relatório o Estado das Cidades do Mundo 2010/2011: Unindo o Urbano Dividido, publicado a cada dois anos pelo ONU-HABITAT. Após a apresentação, a Diretora Executiva responderá às perguntas dos jornalistas.

O relatório destaca que 227 milhões de pessoas no mundo deixaram de viver em assentamentos precários entre 2000 e 2010 e passaram a fazer parte da cidade formal. Isto significa que, coletivamente, os governos do mundo alcançaram a Meta 11 do Objetivo 7 dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (melhorar a vida de pelo menos 100 milhões de habitantes em assentamentos precários para o ano 2020) em 2,2 vezes.

Porém, a redução global da divisão urbana mundial ainda precisa de grandes esforços, já que o “número absoluto” de moradores de favelas na verdade cresceu de 776,7 milhões em 2000, para 827,6 milhões em 2010. Isso significa que 55 milhões de novos moradores de favelas foram agregados à população urbana global desde 2000.

“O progresso que foi feito em relação à meta das favelas ainda não foi o suficiente para conter o crescimento de assentamentos informais nos países em desenvolvimento”, diz o ONU-HABITAT, no Estado das Cidades do Mundo 2010/2011: Unindo o Urbano Dividido.

A África Subsaariana é região que concentra a maior população em favelas, onde 199,5 milhões ou 61,7% de sua população urbana vivem em tais áreas. Depois vem a região Sul da Ásia com 190,7 milhões (35%), Ásia do Leste com 189,6 milhões (28,2%), América Latina e o Caribe com 110,7 (23,5), Sudeste Asiático com 88,9 milhões (31%), Oeste Asiático com 35 milhões (24,6%), Norte da África com 11,8 milhões (13,3%) e Oceania com 6 milhões (24,1%).

A projeção é que a população mundial vivendo em favelas aumente seis milhões por ano até 2020. O total de pessoas vivendo em favelas, estima o ONU-HABITAT, será, até 2020, de 889 milhões.

Serviço
Dia: 19 de março
Horário: 12h00
Haverá tradução simultânea para o português
Local: Sala de coletivas, Armazém 5 do Cais do Porto
Rio de Janeiro

Contatos:
Manuel Manrique ([email protected])
Assessor de Comunicação
ONU-HABITAT
21-3235-8550 ou 8554

Outras informações:
Valéria Schilling
Assessora de Comunicação
Centro de Informação da ONU (UNIC Rio)
21-2253-2211
[email protected]