Uma maratona de hackers, programadores, desenvolvedores e inventores para promover temas de gênero e cidadania. Esta é o convite do segundo Hackathon da Câmara dos Deputados, cujas inscrições de projetos estarão abertas até 3 de outubro.

O evento busca incentivar a criação de projetos que transformem informações de interesse público em soluções digitais, acessíveis a todos os cidadãos. Este ano a iniciativa é organizada pela Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados e do Laboratório Hacker (LabHacker), com o apoio do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça da Câmara e em parceria com o Banco Mundial.

Os participantes do Hackathon de Gênero e Cidadania terão o desafio de desenvolver aplicativos que possam contribuir para reduzir a violência contra a mulher e fortalecer as políticas de gênero. Com o objetivo de inspirar e auxiliar os participantes a pensarem em ideias inovadores, o Labhacker organizou um banco de ideias.
 
Todos os inscritos deverão ser brasileiros e, no momento da inscrição, ter idade igual ou superior a 18 anos. As inscrições de propostas podem ser feitas individualmente ou em equipes de até 03 pessoas. No entanto, todos os times devem incluir ao menos uma mulher ou pessoa trans.

As propostas devem ser inscritas necessariamente em uma das duas trilhas: Violência contra a Mulher ou Políticas de Gênero relacionadas à Participação, Representatividade, Transparência e Cidadania. Por meio de avaliação das propostas de inscrições, a Comissão Organizadora selecionará até 50 pessoas para participarem do Hackathon, que terão as despesas de viagem até Brasília custeadas pela Câmara dos Deputados.

Os dois melhores projetos da maratona serão premiados com passagem e hospedagem para participar de um encontro sobre projetos de e-cidadania na sede do Banco Mundial em Washington (EUA).