COVID-19: conte à UNESCO como você está lidando com o fechamento das escolas

UNESCO convida estudantes a contar como estão usando ensino a distância durante a pandemia da COVID-19 - Imagem: Imagem de Mudassar Iqbal/Pixabay
UNESCO convida estudantes a contar como estão usando ensino a distância durante a pandemia da COVID-19 – Imagem: Imagem de Mudassar Iqbal/Pixabay

Cerca de 190 países em todo o mundo fecharam suas escolas e universidades para impedir a propagação do coronavírus. Isso obrigou cerca de 1,5 bilhão de estudantes a ficarem em casa. Estudantes, professores e pais da Rede de Escolas Associadas da UNESCO (UNESCO Associated Schools Network) estão compartilhando histórias inspiradoras sobre como estão lidando e continuando a aprender durante o fechamento das escolas devido à COVID-19.

Agora, a UNESCO está convidando estudantes, professores e pais de todo o mundo para gravarem e compartilharem um vídeo curto em seus canais de mídias sociais – usando a hashtag #LearningNeverStops e a tag @UNESCO – para contar ao mundo como estão mantendo sua educação e lidando com essa interrupção educacional sem precedentes. Suas mensagens de esperança inspirarão muitos outros nesta situação difícil.

Marwa, uma estudante libanesa da educação secundária (Ensino médio no Brasil) disse que está mantendo suas aulas online; seus professores enviam as aulas diariamente e ficam à disposição para responder perguntas pelo WhatsApp. “Eu sei que estamos todos vivendo tempos difíceis, mas lembrem-se de que depois da chuva, sempre há um arco-íris”, diz ela. “O coronavírus pode ser forte, mas nós somos ainda mais!”, lembra.

“Como professor, eu instruo os estudantes sobre as medidas a serem tomadas para se proteger desse vírus mortal”, diz Paul, do Quênia.

“Nunca perca a esperança, seja forte e se cuide”, é a mensagem de Kaspar, um estudante da Estônia apaixonado por esqui cross-country. “Nós vamos derrotar o vírus juntos”.

“Sinto falta de ver meus amigos, conversar com eles cara a cara e ter aulas juntos”, disse Nanda, de 17 anos, da Indonésia. “Eu também sinto falta da minha rotina escolar, de acordar de manhã cedo e me preocupar com o dever de casa que não fiz. Acredito que vamos superar isso, continuem otimistas!”, aconselha.

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