Pesquisadores divulgam objetivos globais em comunidades do Tocantins

Vista aérea da orla de Palmas, no Tocantins. Foto: Flickr/Flávio André - MTUR (CC)
Vista aérea da orla de Palmas, no Tocantins. Foto: Flickr/Flávio André – MTUR (CC)

Alunos de mestrado e doutorado do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional da Universidade Federal do Tocantins (PPGDR/UFT) começaram a colocar em prática sete projetos sobre a Agenda 2030 e os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) em comunidades de Palmas (TO). A iniciativa tem apoio institucional do Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos (ONU-HABITAT).

O projeto tem como objetivo incentivar a formação de multiplicadores para fortalecer ações de sensibilização e implementação da Agenda 2030 no município de Palmas, a partir da compreensão dos ODS e de suas metas.

Desde abril, a iniciativa realiza ações de sensibilização e envolvimento da população com a agenda de desenvolvimento sustentável firmada pela comunidade internacional em 2015 que inclui objetivos como erradicação da pobreza e combate às mudanças climáticas e que deve ser cumprida pelos países até 2030.

A iniciativa promoverá sua primeira ação em 12 de setembro, em Palmas, com um encontro para tratar da implementação do Centro de Desenvolvimento Regional na Região Metropolitana de Palmas na Perspectiva da Agenda 2030. O evento ocorrerá às 10h, no prédio da Associação Tocantinense de Municípios (ATM), localizado à Quadra 301 Norte, Avenida Theotônio Segurado, Plano Diretor Norte.

Para a realização dos trabalhos, a metodologia será baseada em revisão de literatura, nivelamento temático com videoconferências e aulas expositivas. Também haverá troca de experiências com gestores de outros municípios, bem como integração de estudantes de vários níveis de escolaridade com a comunidade em geral.

O projeto de extensão do PPGDRT, além de contar com parcerias internas na universidade e do ONU-HABITAT, tem apoio do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Tocantins (CAU/TO) e do Instituto Brasileiro de Direito Urbanístico (IBDU).

A intenção é que as ações propostas impulsionem discussões públicas, especialmente no âmbito urbano; com o objetivo essencial de garantir o exercício da democracia participativa fora do campo institucional.