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UNIDO participa de webinar sobre Política Nacional de Resíduos Sólidos

UNIDO participou de painel temático com especialistas em resíduos sólidos, compostagem e biometanização. Foto: UNIDO
UNIDO participou de painel temático com especialistas em resíduos sólidos, compostagem e biometanização. Foto: UNIDO

A Organizac?a?o das Nac?o?es Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) participou na quarta-feira (29) do webinar “PNRS 2030 – Caminhos para implementação efetiva da Política Nacional de Resíduos Sólidos nos próximos 10 anos”.

O evento reuniu discussões em torno da gestão sustentável de resíduos sólidos no Brasil. O consultor da UNIDO Luis Felipe Colturato, especialista em resíduos e biogás, fez uma apresentação técnica durante o painel “Resíduos orgânicos/compostáveis – gestão estratégica e oportunidades para uma nova sociedade”.

Segundo o Ministério do Meio Ambiente (MMA), os resíduos orgânicos correspondem a cerca de metade do lixo domiciliar brasileiro. Além disso, a agroindústria produz grande quantidade de resíduos sólidos que, quando descartados sem nenhum aproveitamento, acabam se tornando um passivo ambiental.

Com um tratamento adequado, resíduos orgânicos podem ser recuperados e transformados em energia elétrica, térmica, combustível ou fertilizante, desocupando aterros sanitários. A produção de biogás a partir da biodigestão de resíduos orgânicos, por exemplo, anula os impactos negativos desses resíduos no meio ambiente e gera emprego, renda, novos negócios e inovação tecnológica. O biogás é uma fonte renovável de energia.

No painel temático foram abordadas soluções para a implementação de tecnologias de reciclagem de resíduos orgânicos em centros urbanos brasileiros, utilizando a compostagem ou a biometanização.

De acordo com o MMA, a compostagem é um método de tratamento que transforma resíduos em adubo por meio de um processo biológico de decomposição do material orgânico. Já a biometanização, também chamada de biodigestão anaeróbia, é um método que submete os resíduos orgânicos à digestão por bactérias e outros microorganismos, gerando biogás e composto orgânico.

Durante o webinar, o consultor da UNIDO Luis Felipe Colturato apresentou diversas técnicas de compostagem e biometanização disponíveis para municípios e países. Destacou, também, a importância de políticas públicas e campanhas que reduzam o descarte de alimentos. Colturato chamou a atenção para uma pesquisa recente que indica que o brasileiro desperdiça em média mais alimentos que o europeu, principalmente por fatores culturais.

“Não há dúvida de que temos que mostrar à população brasileira que ela é responsável pelo resíduo que gera. Precisamos nos conscientizar de que nossos hábitos têm impacto direto no meio em que vivemos”, reforçou Colturato.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), tema principal do webinar, é uma lei instituída em 2010 que incentiva a gestão sustentável dos resíduos sólidos no país. O aproveitamento energético de resíduos orgânicos é uma das estratégias possíveis para a promoção de uma economia mais circular e com baixa emissão de gases de efeito estufa.

Conheça as ações do escritório da UNIDO no Brasil no site da organização: www.unido.org/brasil

UNIDO participou de painel temático com especialistas em resíduos sólidos, compostagem e biometanização. Foto: UNIDO
No painel temático foram abordadas soluções para a implementação de tecnologias de reciclagem de resíduos orgânicos em centros urbanos brasileiros, utilizando a compostagem ou a biometanização. Foto: UNIDO

 

Transição para economia verde criaria 15 milhões de empregos na América Latina e Caribe até 2030

Energia eólica, limpa e renovável. Foto: Alexander Droeger/CC.
Energia eólica, limpa e renovável. Foto: Alexander Droeger/CC.

A transição para uma economia com zero emissões líquidas de carbono poderia criar 15 milhões de novos empregos líquidos na América Latina e no Caribe até 2030, segundo estudo de Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgado nesta quarta-feira (29).

Os organismos internacionais lembraram que, para apoiar uma recuperação após a pandemia de COVID-19, a região precisa urgentemente criar empregos decentes e construir um futuro mais sustentável e inclusivo.

O relatório “O Emprego em um futuro de zero emissões líquidas na América Latina e Caribe” revelou que a transição para uma economia de zero emissões líquidas provocaria o desaparecimento de cerca de 7,5 milhões de empregos no setor elétrico baseado em combustíveis fósseis, na extração de combustíveis fósseis e na produção de alimentos de origem animal.

No entanto, essas perdas seriam mais do que compensadas: 22,5 milhões de empregos seriam criados nos setores de agricultura e produção de alimentos baseados em plantas, eletricidade renovável, silvicultura, construção e manufatura.

O relatório também é o primeiro a destacar como a mudança para dietas mais saudáveis e sustentáveis, que reduzem o consumo de carne e de laticínios e aumentam o de alimentos à base de plantas, criaria empregos e reduziria a pressão sobre a biodiversidade da região.

Com essa mudança, o setor agroalimentar latino-americano e caribenho poderia criar o equivalente a 19 milhões de empregos em período integral, o que compensaria amplamente a redução de 4,3 milhões empregos nos setores de pecuária, avicultura, laticínios e pesca.

Além disso, o relatório oferece um plano sobre como os países podem criar empregos decentes e promover a transição para alcançar zero emissões líquidas.

Isso inclui políticas públicas que facilitem a realocação de trabalhadores e trabalhadoras, promovam o trabalho decente nas zonas rurais, ofereçam novos modelos de negócios e melhorem a proteção social e o apoio às pessoas deslocadas, às empresas, às comunidades e aos trabalhadores e às trabalhadoras.

O diálogo social envolvendo o setor privado, os sindicatos e os governos é essencial para a elaboração de estratégias de longo prazo para alcançar zero emissões líquidas de carbono que gerem empregos, ajudem a reduzir a desigualdade e atendam os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Sobre o BID

Fundado em 1959, o BID é uma das principais fontes de financiamento de longo prazo para o desenvolvimento econômico, social e institucional da América Latina e do Caribe.

O BID também realiza projetos de pesquisa de ponta e oferece assessoria em políticas públicas, assistência técnica e treinamento a clientes públicos e privados em toda a região.

Sobre a OIT

Única agência tripartite da ONU, desde 1919 a OIT reúne governos, empregadores e trabalhadores de 187 Estados-membros para estabelecer e promover normas, princípios e direitos fundamentais no trabalho, criar oportunidades de trabalho e de renda decentes para mulheres e homens, melhorar a cobertura e a eficácia da proteção social para todas pessoas e fortalecer o tripartismo e o diálogo social.

ONU recebe até 3/8 inscrições para evento virtual sobre impulso aos objetivos globais

A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável foi estabelecida pelos países-membros da ONU no fim de 2015. Foto: ONU
A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável foi adotada pelos países-membros da ONU no fim de 2015. Foto: ONU

Estamos em um ponto de inflexão para as pessoas e o planeta, que está testando nossa própria humanidade, solidariedade e realizações, e as pessoas de todos os lugares agora estão exigindo um futuro melhor para o nosso mundo.

Em setembro, é hora de governos, organizações, empresas e todas as pessoas se engajarem em conversas honestas para impulsionar as soluções na escala exigida para atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Ao longo de três dias, de 22 a 24 de setembro, durante a Semana de Alto Nível da Assembleia Geral da ONU, a Zona de Ação ODS totalmente virtual será o principal espaço colaborativo para envolver líderes emergentes e mundiais de todos os setores em discursos e debates para impulsionar a mudança exponencial necessária para pessoas e planeta.

A programação será elaborada a partir de sessões, palestras e conteúdo criativo de todo o mundo – levando a uma Assembleia Geral da ONU mais transparente, aberta e inclusiva.

As inscrições para participar da Zona de Ação ODS estão abertas.

Serão recebidas até 3 de agosto propostas para diálogos, workshops interativos, palestras, performances criativas, exposições virtuais e experiências imersivas e a serem consideradas para a lista de oradores.

Os palestrantes serão especialistas em seu campo, figuras de destaque e ativistas. Essas vozes representam uma ampla gama de perspectivas na sociedade, incluindo diversidade entre setores, geografia, gênero, raça, religião, culturas, entre outros.

Eles serão líderes inspiradores, representantes de governos nacionais e locais, jovens, empresas, academia, organizações multilaterais, sociedade civil, ativistas, advogados, trabalhadores da mídia, jornalistas, empresários, organizações esportivas, criativos, agências da ONU, líderes religiosos, redes voluntárias.

Aparelhos de refrigeração mais eficientes podem reduzir emissões e poupar trilhões de dólares

Foto: Pixabay

Ações internacionais coordenadas que incentivem o uso de aparelhos de refrigeração energeticamente eficientes e de baixo impacto no clima podem evitar a liberação de até 460 bilhões de toneladas de gases de efeito estufa na atmosfera – o equivalente a oito anos de emissões globais segundo os níveis de 2018.

A informação é do Relatório de Emissões de Aparelhos de Refrigeração e Políticas de Enfrentamento (Cooling Emissions and Policy Synthesis Report, em inglês) do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) com a Agência Internacional de Energia (AIE).

Reduções entre 210 e 460 bilhões de toneladas de emissões equivalentes de dióxido de carbono (CO2) podem ser alcançadas por meio de ações para melhorar a eficiência energética da indústria de refrigeração, juntamente com a transição para aparelhos mais ecológicos, de acordo com o relatório.

O estudo também afirma que os países podem institucionalizar muitas dessas ações ao integrá-las à Emenda de Kigali do Protocolo de Montreal. Os signatários da Emenda concordaram em reduzir a produção e o uso de fluídos refrigerantes que aqueçam o planeta, conhecidos como hidrofluorcarbonetos (HFCs), o que, por si só, poderia evitar o aumento de até 0,4°C na temperatura global até 2100.

Segundo a diretora-executiva do PNUMA, Inger Andersen, as nações precisam diminuir significativamente a emissão de gases de efeito estufa para limitar o aumento da temperatura global a 1,5°C. “Isso é importante para minimizar os impactos das mudanças climáticas. À medida que os países investem na recuperação pós-COVID-19, eles têm a oportunidade de usar seus recursos com sabedoria para reduzir as mudanças climáticas, proteger a natureza e evitar futuras pandemias. O uso de aparelhos de refrigeração energeticamente eficientes e de baixo impacto no clima pode nos ajudar a alcançar todos esses objetivos”, afirmou.

O relatório destaca a importância dos aparelhos de refrigeração para a saúde das comunidades, conservação de vacinas e alimentos, fornecimento estável de energia e economias produtivas. A relevância destes aparelhos tem um papel central na pandemia da COVID-19, tanto para conservar vacinas sensíveis ao calor como para garantir o bem-estar de populações isoladas em casa – às vezes em regiões muito quentes.

Contudo, o aumento da demanda por aparelhos de refrigeração intensifica a mudança do clima, devido às emissões de HFCs, CO2 e carbono preto por diversos equipamentos.

Para o diretor-executivo da AIE, Fatih Birol, os governos têm uma oportunidade ímpar de acelerar o progresso nacional de eficiência energética e baixo impacto climático por meio de pacotes de estímulo econômico para lidar com os impactos da COVID-19. “Aumentar os padrões de eficiência é uma das ferramentas mais eficazes que os governos têm para atender aos objetivos energéticos e ambientais. Ao melhorar a eficiência do resfriamento, podem reduzir a demanda por novas usinas de energia, diminuir as emissões e economizar dinheiro dos consumidores. Este novo relatório fornece aos formuladores de políticas públicas informações valiosas para ajudá-los a enfrentar o desafio global dos aparelhos de refrigeração”, explicou.

Atualmente, estima-se que há 3,6 bilhões de aparelhos de refrigeração em todo o mundo. Se esses aparelhos fossem fornecidos a todas as pessoas que precisam, e não somente a quem tem dinheiro para pagar, estima-se que o número poderia chegar a 14 bilhões até 2050.

Além disso, a AIE calcula que, se dobrar a eficiência energética dos aparelhos de ar-condicionado até 2050, seria possível reduzir até 1.300 gigawatts de capacidade energética adicional para atender às demandas em horários de pico – o equivalente à capacidade de geração de energia à carvão na China e na Índia em 2018. Até 2050, isso poderia gerar uma economia global de até US$ 2,9 trilhões em função dos menores custos de produção, transmissão e distribuição de eletricidade.

O aprimoramento da eficiência energética ainda pode gerar outros benefícios, como favorecer o acesso a aparelhos de refrigeração essenciais, amenizar a poluição que ameaça a qualidade do ar e reduzir o desperdício de alimentos, como indica o relatório.

O relatório também apresenta exemplos de políticas que podem unir a refrigeração às soluções climáticas e de desenvolvimento sustentável, como:

– Cooperação internacional por meio da ratificação e implementação universal da Emenda de Kigali e de iniciativas como a Cool Coalition e o Compromisso de Biarritz para Ação Rápida em Refrigeração Eficiente.
– Criação de Planos de Ação Nacionais pela Refrigeração Eficiente, que acelerem a transição rumo à refrigeração ecológica e identifiquem oportunidades para incorporá-la às principais Contribuições Nacionalmente Determinadas do Acordo de Paris.
– Desenvolvimento e implementação de Padrões Mínimos de Desempenho Energético e de rotulagem energética para melhorar a eficiência dos equipamentos de refrigeração.
– Promoção de códigos de práticas na construção e outras considerações para reduzir a demanda por sistemas de refrigeração mecânicos – incentivando, por exemplo, a integração da refrigeração distrital e comunitária ao planejamento urbano, o aprimoramento dos projetos de construção, os telhados verdes e o sombreamento com árvores.
– Criação de campanhas para interromper o descarte inadequado de produtos tóxicos no meio ambiente, transformar os mercados e evitar os prejuízos gerados por tecnologias de refrigeração obsoletas e ineficientes;
– Criação de cadeias de frio sustentáveis, que reduzam a perda de alimentos e as emissões de gases de efeito estufa (as cadeias frias são um dos principais emissores de gases de efeito estufa).

O relatório de 48 páginas foi elaborado por nove especialistas, sob a orientação de um comitê diretivo de 15 membros, co-presidido por Mario Molina, vencedor do Prêmio Nobel e presidente do Centro Mario Molina do México, e Durwood Zaelke, presidente do Instituto para Governança e Desenvolvimento Sustentável dos EUA.

Consulte o relatório completo aqui ou nos sites www.unep.org/pt-br ou www.coolcoalition.org

Sobre o PNUMA
O PNUMA é a principal voz global em temas ambientais. Ele promove liderança e encoraja parcerias para cuidar do meio ambiente, inspirando, informando e capacitando nações e pessoas a melhorarem a sua qualidade de vida sem comprometer a das futuras gerações.

Sobre a Agência Internacional de Energia
A Agência Internacional de Energia (AIE) trabalha em parceria com governos e indústrias para criar um futuro energético seguro e sustentável para todos e todas.

Brasileiro é finalista de prêmio global da ONU com projeto de energia solar em favelas do Rio

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) anunciou nesta segunda-feira (20) os cinco finalistas do prêmio Jovens Campeões da Terra na América Latina e Caribe.

O brasileiro Eduardo Avila, de 25 anos, está no páreo com o Revolusolar. O projeto, desenvolvido em parceria com duas favelas do Rio de Janeiro (RJ), cria um novo modelo energético acessível, sustentável e baseado nas comunidades.

A solução inclui instalações solares, treinamento profissional para residentes locais como eletricistas e instaladores solares e oficinas para crianças sobre sustentabilidade.

Em 2020, o projeto está implementando sua primeira cooperativa solar. O modelo de financiamento inclui patrocinadores institucionais e um componente de aluguel: os beneficiários de energia solar pagam uma taxa mensal (parte da economia com a conta de luz).

A competição global visa identificar, apoiar e estimular jovens empreendedores com idade entre 18 e 30 anos com ideias inovadoras para proteger ou restaurar o meio ambiente.

Os cinco finalistas regionais foram selecionados entre mais de 845 inscritos por suas iniciativas visionárias e concretas para enfrentar as crises ambientais mais desafiadoras do mundo.

A mexicana Alejandra Contreras Casso López, por meio da iniciativa “Conectados por la Naturaleza”, capacita crianças e jovens estudantes a assumirem seu papel transformador para cuidarem do planeta com estilos de vida sustentáveis.

O biotecnólogo Jeronimo Batista Bucher, da Argentina, criou, por meio da iniciativa “Sorui”, máquinas que produzem e distribuem automaticamente copos biodegradáveis feitos de algas marinhas, em substituição aos copos plásticos descartáveis.

O projeto “Yawa”, do peruano Max Hidalgo Quinto, consiste em uma tecnologia portátil, multifuncional e sustentável que absorve até 300 litros de água por dia da umidade atmosférica e da neblina.

Por fim, Alejandra Isabel Rivera Santos, de El Salvador, utiliza a coesão comunitária e visões compartilhadas em seu projeto “Let’s Do It” para promover o manejo sustentável dos recursos naturais, garantindo a prosperidade dos habitantes locais e a preservação de ecossistemas.

“Apesar dos desafios decorrentes da COVID-19, as soluções apresentadas pelos finalistas deste ano são incríveis. É claro que a pandemia não interrompeu a luta por um mundo melhor. Pelo contrário, ela nos fez lembrar o que está em jogo em nossa batalha pelo planeta e destacou a importância de reconstruirmos um mundo melhor para enfrentar a crise climática e preservar a saúde humana e do planeta”, afirmou a diretora-executiva do PNUMA, Inger Andersen.

“Jovens de todo o mundo estão chamando a atenção para as escolhas erradas que fizemos e para os impactos futuros da destruição ambiental. Estamos comprometidos em garantir à juventude uma voz, uma plataforma e uma oportunidade para triunfar em sua jornada, enquanto inspiramos milhões de outras pessoas a se juntarem a essa luta”, acrescentou.

Dos 35 finalistas em todo o mundo, apenas sete vencedores e vencedoras serão selecionados por um júri global, composto por Andersen, pela enviada do secretário-geral da ONU para a Juventude, Jayathma Wickramanayake, pela apoiadora do PNUMA para Economia Criativa, Roberta Annan, e pela CEO da UN Foundation, Elizabeth Cousens.

Cada vencedor ou vencedora receberá 10 mil dólares em capital semente, bem como suporte personalizado para desenvolverem seus projetos e acesso a contatos e mentores capacitados.

Conheça mais sobre cada um dos 35 finalistas e seus projetos no site dos Jovens Campeões da Terra.

Lá você encontrará biografias, resumos de cada ideia e vídeos curtos dos finalistas apresentando seus projetos. O júri global indicará os sete vencedores globais em dezembro. A cerimônia de premiação será realizada em conjunto com a dos Campeões da Terra.

Sobre o prêmio Jovens Campeões da Terra

O Jovens Campeões da Terra é um prêmio voltado para o futuro e projetado para dar vida às ambições de jovens ambientalistas.

Seu objetivo é impulsionar jovens com grandes ideias para proteger ou restaurar o meio ambiente, com uma visão para um futuro mais sustentável e com um histórico de instigar mudanças transformadoras.

Saiba mais em www.unep.org/youngchampions/pt-br