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ONU Brasil participa de lançamento de novo sucesso da diva pop Iza

A cantora brasileira Iza.
A cantora brasileira Iza. Foto: Divulgação

Uma campanha global será lançada nesta quinta-feira (21) para inspirar um movimento de transformação social e mobilizar pessoas em apoio aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

O lançamento mundial (que será realizado online @TheHumanityLab às 14h de Brasília) – organizado pela Humanity Lab Foundation em parceria com a Warner Music e em colaboração com Nações Unidas, UNESCO, Agência da ONU para os Refugiados no Brasil (ACNUR) e ACM/YMCA Mundial – visa gerar um debate em torno das ações necessárias para responder aos complexos desafios sociais e políticos atuais.

“A transformação real só é possível com a participação e contribuição de todos: governos, empresas, organizações da sociedade civil e indivíduos”, disse o coordenador-residente das Nações Unidas no Brasil, Niky Fabiancic.

“Especialmente agora, diante da crise da COVID-19, é claro que só poderemos reconstruir nossas vidas se cooperarmos e, trabalhando juntos, podemos reconstruir uma versão melhor do mundo, com mais unidade entre os povos, mais igualdade e justiça, melhores sistemas de saúde e educação e mais respeito ao meio ambiente.”

Inspirada na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, que mobiliza a comunidade internacional desde sua adoção, em 2015, a campanha Be The One se utiliza de parcerias com mídias criativas para garantir que os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável sejam mais acessíveis, fáceis de entender e de se relacionar ??com pessoas e organizações de todo o mundo.

O lançamento da campanha Be The One também servirá como a estreia mundial de uma nova música pop, “Let Me Be The One”, dos premiados cantores internacionais Iza (@IzaReale Maejor (@MAEJOR) que servirá como a música tema da campanha.

O clipe da canção foi gravado em fevereiro deste ano, antes do isolamento social, com a presença da equipe do ACNUR como forma de orientação técnica sobre a realidade das pessoas refugiadas no Brasil.

“Saímos para jantar antes do clipe e isso ajudou a entender a preocupação que o Maejor tem com essas causas. Fiquei muito animada com essa proposta, principalmente sendo uma campanha da ONU e do ACNUR, com quem eu sempre quis me envolver. Tem tudo a ver comigo e espero que esse projeto consiga tocar muitos corações”, afirmou Iza.

Quatro pessoas refugiadas foram participaram das gravações, compondo os figurantes do clipe. Da Síria, participaram os refugiados Abdulbaset Jarour e Nour Koeder; da Venezuela, Charlin; e da República Democrática do Congo, Prudence Kalambay.

Para o representante do ACNUR no Brasil, Jose Egas, a participação das pessoas refugiadas reforça o apelo global por solidariedade, acolhida e integração. “As pessoas refugiadas foram forçadas a abandonar seus países de origem devido a perseguições e guerras. Cabe a cada um de nós propiciar meios de fazer com que as pessoas refugiadas possam prosperar e tenham mecanismos de pôr em prática seus talentos e conhecimentos, contribuindo assim para o desenvolvimento de suas comunidades e do país como um todo”, afirma Egas.

A campanha Be The One pretende facilitar o engajamento cívico e mobilizar ações para resolver complexos desafios globais, incluindo equidade, igualdade de gênero, erradicação da pobreza, promoção da paz, ação climática e direitos humanos.

“Acreditamos que a música tem o poder de unir, promover mudanças e tocar a vida das pessoas. Por esse motivo, estamos extremamente felizes com esta parceria com a Humanity Lab Foundation, em apoio às Nações Unidas”, disse Sergio Affonso, presidente da Warner Music Brasil.

A Be The One une pessoas, empresas, governos e sociedade civil em torno de uma visão compartilhada para alcançar um mundo melhor, fornecendo as ferramentas e uma comunidade de propósito para desbloquear a capacidade humana de criar mudanças duradouras.

“Hoje, comemoramos o Dia Mundial da Diversidade Cultural para Diálogo e Desenvolvimento em meio a uma pandemia global sem precedentes. A crise atual precisa gerar novos esforços para aumentar a resiliência e a sustentabilidade do setor cultural, destacando a importância do patrimônio histórico, museus e criatividade”, disse Ernesto Ottone Ramírez, diretor-geral assistente de cultura da UNESCO.

Concebido e com a curadoria de Hazami Barmada, a Be The One é organizada pela Humanity Lab Foundation. Desde 2017, a Humanity Lab Foundation desenvolve iniciativas para ampliar o envolvimento global em torno dos ODS em parceria com o Escritório de Parcerias da ONU e o Escritório do Presidente da 73ª Assembleia Geral das Nações Unidas.

“Diante ao discurso global e do medo paralisante da disseminação da COVID-19 atualmente, a Be The One é lançada para gerar esperança, inspirar responsabilidade coletiva e motivar conversas em torno da criação coletiva do futuro que queremos”, afirmou Hazami Barmada, fundadora e CEO da Humanity Lab Foundation.

Durante todo o ano, a Be The One vai desenvolver iniciativas educacionais e de advocacy para construir um movimento localizado em torno de ações. Os compromissos em andamento serão facilitados em colaboração com os parceiros e liderados pelos embaixadores da campanha, os artistas IZA e Maejor.

Link para o site da campanha Be The One: betheone.care

Para mais informações sobre a campanha, entre em contato com Hazami Barmada, CEO da Humanity Lab Foundation, [email protected]

Para mais informações sobre a música, entre em contato com Beatriz Von Zuben, Coordenadora de Imprensa da Warner Music Brasil, [email protected]

Para mais informações sobre a ONU Brasil, entre em contato com Isadora Ferreira, [email protected]

Pandemia fecha 90% dos museus em todo o mundo, diz UNESCO

As atrações turísticas de Nova Iorque, como o Metropolitan Museum of Art (foto), fecharam devido à pandemia de coronavírus. Foto: UN News
As atrações turísticas de Nova Iorque, como o Metropolitan Museum of Art (foto), fecharam devido à pandemia de coronavírus. Foto: UN News

Enquanto a pandemia da COVID-19 continua causando estragos em todo o mundo, os museus não foram poupados, disse a agência cultural da ONU na segunda-feira (18), Dia Internacional dos Museus, revelando que quase 90% das instituições culturais tiveram que fechar suas portas, enquanto quase 13% estão sob séria ameaça de não reabrir.

Ao avaliar o impacto do coronavírus nos museus, dois estudos realizados pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e o Conselho Internacional de Museus (ICOM, na sigla em inglês) confirmaram que mais de 85 mil instituições foram fechadas.

“Os museus desempenham um papel fundamental na resiliência das sociedades”, explicou a diretora geral da UNESCO, Audrey Azoulay. “Precisamos ajudá-los a lidar com essa crise e mantê-los em contato com o público”.

Os documentos também analisaram como o setor está se adaptando à pandemia e quais apoios serão necessários quando esta terminar.

Para afirmar a resiliência da arte, a UNESCO lançou no mês passado o movimento ResiliArt, que, entre outras coisas, realiza trocas virtuais de alto nível entre profissionais internacionais e apoia o mundo cultural durante a crise.

Nesse contexto, a UNESCO lançou em meados de maio uma série de debates dedicados aos museus.

Em parceria com a iniciativa de museus sustentáveis Ibermuseums, os três primeiros explorarão estratégias de apoio a museus e profissionais da região ibero-americana.

Segundo a UNESCO, proteção social da equipe de museus, digitalização e inventário de coleções e desenvolvimento de conteúdo online estão entre as prioridades que precisam ser abordadas – todas as quais requerem recursos financeiros.

A UNESCO também apontou que, desde 2012, o número de museus em todo o mundo aumentou quase 60%, demonstrando sua importância nas políticas culturais nacionais na última década.

O estudo também revelou grandes disparidades regionais, com a África e os pequenos Estados insulares em desenvolvimento (SIDS) responsáveis ??por apenas 1,5% do número total de museus no mundo.

Além disso, apenas 5% dos museus da África e dos SIDS conseguiram oferecer conteúdo online ao público.

“Esta pandemia também nos lembra que metade da humanidade não tem acesso às tecnologias digitais”, observou a chefe da UNESCO. “Devemos trabalhar para promover o acesso à cultura para todos, especialmente os mais vulneráveis ??e isolados”.

Essas descobertas ecoaram um relatório anterior sobre a implementação da Recomendação da UNESCO de 2015 relativa à proteção e promoção de museus e coleções, sua diversidade e seu papel na sociedade.

Nela, a agência destacou o papel fundamental que os museus desempenham na educação, na cultura e no apoio à economia criativa local e regional.

A UNESCO e o ICOM publicarão em breve os resultados completos dos dois estudos, à medida que continuam sua colaboração no apoio a museus em todo o mundo.

Diversidade e inclusão

No Brasil, o Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) organiza a Semana Nacional de Museus com envolvimento das instituições e do público. Este ano, o Dia Internacional dos Museus tem com tema “Museus pela igualdade: diversidade e inclusão”.

O objetivo da data é se tornar um ponto de encontro para a conscientização sobre os museus, importante meio de transmissão e intercâmbio cultural, representação da diversidade cultural e natural da humanidade, bem como para a proteção e preservação do patrimônio.

A data foi instituída em 1977, pelo ICOM. Cada vez mais instituições se engajam no movimento: em 2019, 37 mil museus participaram de eventos relacionados em 158 países e territórios.

Os números apontam um envolvimento crescente das instituições e do público no Brasil. Houve aumento médio de 25% ao ano desde a primeira edição; aumento de 23% no número de eventos cadastrados; e aumento de 103% no número de visitantes em relação à semana anterior.

Museu Nacional e a cultura indígena

A UNESCO vem apoiando a reconstrução e restauração do Museu Nacional, no Rio de Janeiro (RJ), destruído por um incêndio de grandes proporções em 2 de setembro de 2018.

Em março deste ano, a Organização, a Fundação Vale e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) assinaram termo de cooperação técnica que, entre outras ações, implementa a estrutura de governança do projeto Museu Nacional Vive.

O objetivo é estabelecer diretrizes estratégicas e garantir a boa execução e sustentabilidade das ações planejadas para a reconstrução e a restauração do Paço de São Cristóvão e seu anexo; o preparo do Palácio para receber a nova museografia; a reforma da Biblioteca e do Horto Botânico; e a implantação de um novo campus, anexo à Quinta da Boa Vista.

A cultura indígena, parte relevante do acervo do Museu Nacional que se salvou do incêndio, também recebe atenção especial. Peças etnográficas, fotografias, painéis, músicas e filmes que registram a diversidade e as narrativas dos povos indígenas formam a exposição “Os Primeiros Brasileiros”.

Ela já foi visitada por mais de 250 mil pessoas, tanto no Brasil como no exterior. Em outubro de 2019, o Arquivo Nacional no Rio de Janeiro recebeu a mais recente montagem da exposição, que precisou ser fechada à visitação do público por conta da pandemia de COVID-19.

Uma versão digital da exposição estará brevemente acessível ao público, como mais um resultado da parceria entre a UNESCO e o Museu Nacional.

Entre os instrumentos normativos internacionais da UNESCO, foi aprovada em 2015 a Recomendação referente à Proteção e Promoção dos Museus e Coleções, sua Diversidade e seu Papel na Sociedade.

A Recomendação chama a atenção dos Estados-membros para a importância da proteção e promoção dos museus e coleções, de modo a serem parceiros no desenvolvimento sustentável por meio da preservação e proteção do patrimônio, da proteção e promoção da diversidade cultural, da transmissão do conhecimento científico, do desenvolvimento de políticas educacionais, educação continuada e coesão social, e do desenvolvimento das indústrias criativas e da economia do turismo.

ONU: Não deixar ninguém para trás significa não deixar ninguém offline

O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, gravou uma mensagem em vídeo para marcar no domingo (17) o Dia Mundial das Telecomunicações e da Sociedade da Informação. Segundo Guterres, a tecnologia da informação pode ser um “farol de esperança”, permitindo que bilhões de pessoas em todo o mundo se conectem.

“Durante a pandemia de COVID-19, essas conexões – com entes queridos, com escolas e faculdades, com locais de trabalho, com profissionais da saúde e fornecedores essenciais – são mais importantes do que nunca”, lembrou.

A União Internacional de Telecomunicações continua trabalhando com a comunidade de tecnologia da informação e comunicação e as agências da ONU para ajudar a gerenciar e acabar com esta crise, saindo dela melhor do que entramos.

“Novas tecnologias, de 5G e ‘big data’ à computação em nuvem e inteligência artificial, são ferramentas poderosas para enfrentar os principais desafios mais do mundo, incluindo a pandemia. Não deixar ninguém para trás significa deixar ninguém offline”, destacou António Guterres.

O Dia Mundial das Telecomunicações e da Sociedade da Informação destaca este ano que a cooperação internacional em tecnologia digital é essencial para ajudar a derrotar a COVID-19 e alcançar a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.

Ação social de CBF e UNESCO apoia crianças em situação de vulnerabilidade

Implementado há pouco mais de um ano, o projeto Gol do Brasil, ação social da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) voltada para crianças e adolescentes de 6 a 17 anos em situação de vulnerabilidade, acaba de ganhar um reforço: a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).

Na última segunda-feira (12), as duas instituições celebraram o acordo de cooperação, em uma reunião realizada por meio de videoconferência.

O objetivo da parceria é contar com o conhecimento da UNESCO para mensurar o impacto social das ações do Gol do Brasil na vida e na comunidade dos participantes do projeto – das crianças aos instrutores, passando também pela família dos participantes.

Serão 18 meses de trabalhos em conjunto que ajudarão no desenvolvimento de novos processos, melhorias e aprimoramento da Metodologia CBF Social.

“Existem diversos projetos sociais muito importantes no país, e esperamos elevar o nível de nossas iniciativas com a participação da UNESCO”, comentou o secretário-geral da CBF, Walter Feldman.

A missão do Gol do Brasil é promover cidadania e educação por meio do futebol. Para isso, são seguidos os critérios das dez habilidades de vida estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS): autoconhecimento, relacionamento interpessoal, pensamento crítico, pensamento criativo, empatia, resolução de problemas, tomada de decisão, manejo de emoções, manejo de estresse e comunicação eficaz.

A metodologia para o desenvolvimento desta interação social pode ser implementada com treinamentos de futebol de campo, salão, praia ou society.

Além da prática esportiva, os estudantes contam ainda com acompanhamento psicológico e assistência social para auxiliar no ensino das habilidades de vida. Todas as unidades também fornecem aos participantes uniformes, equipamentos esportivos e alimentação.

“A UNESCO tem uma importante missão ligada à construção da cultura de paz desde sua criação, em 1945. Nesse sentido, nada melhor do que o esporte como indutor da educação para valores e da resolução pacífica de conflitos”, destacou a diretora e representante da UNESCO no Brasil, Marlova Noleto.

Além das crianças e dos adolescentes atendidos, o Gol do Brasil também visa à formação de professores capacitados para trabalhar com essa faixa etária.

Em 2019, por meio de uma parceria com a CBF Academy, 119 profissionais obtiveram a Licença S, voltada justamente para projetos sociais. Todos os instrutores são moradores das cidades onde acontecem as aulas.

Financiado pelo Legado Copa do Mundo Brasil 2014, pela CBF e por administrações municipais, o Gol do Brasil já está em pleno funcionamento em Belém (PA), Recife (PE), São Paulo (SP), Ribeirão Pires (SP) e Teresópolis (RJ). O planejamento é para que ele chegue à totalidade dos 26 estados do país e também ao Distrito Federal.

Chefe da ONU apela à ‘humanidade comum’ em todas as religiões para combater coronavírus

Fotos: ONU/Rick Bajornas
Fotos: ONU/Rick Bajornas

Nossa vulnerabilidade compartilhada diante da pandemia de coronavírus revela “nossa humanidade comum”, disse o chefe da ONU na terça-feira (12), durante uma reunião online com líderes religiosos sobre o importante papel que eles podem desempenhar na limitação dos danos causados ??pela COVID-19.

Tal vulnerabilidade “estabelece a nossa responsabilidade de promover a solidariedade como fundamento da nossa resposta – uma solidariedade baseada nos direitos humanos e na dignidade humana de todos”, explicou o secretário-geral António Guterres. “E destaca o papel crucial dos líderes religiosos em suas comunidades e além”.

Reunido com líderes das religiões judaica, cristã e muçulmana, o chefe da ONU citou crises de saúde pública anteriores, incluindo HIV/AIDS e ebola, observando como a liderança espiritual foi positiva em termos de valores, atitudes e ações da comunidade.

“E com essa influência vem a responsabilidade de trabalhar juntos, deixar de lado as diferenças e traduzir nossos valores comuns em ação”, ressaltou, ao destacar quatro maneiras fundamentais de ajudar a reverter a pandemia e ajudar na recuperação.

Primeiro, ele pediu que “desafiassem ativamente mensagens imprecisas e prejudiciais”, além de rejeitar a xenofobia, o racismo e “todas as formas de intolerância”.

É importante “condenar categoricamente” a violência contra mulheres e meninas, que está em ascensão, disse ele, e “apoiar princípios comuns de parceria, igualdade, respeito e compaixão”.

“Parceria também significa garantir a voz e a representação iguais das mulheres em todas as esferas”, disse ele na discussão virtual.

Ele instou os líderes a alavancar suas redes para apoiar os governos na promoção de medidas de saúde pública, como distanciamento físico e boa higiene, e também praticá-las durante atividades religiosas, incluindo cultos e enterros.

Finalmente, como os alunos do mundo estão fora da escola, ele pediu aos líderes religiosos que “apoiassem a continuidade da educação” para que o aprendizado nunca pare.

Fornecendo ‘esperança para os desesperados’

O presidente da Assembleia Geral, Tijjani Muhammad-Bande, destacou o papel único da fé, dizendo que esta “dá esperança aos desesperados” e, em tempos de ansiedade, “pode ??ser uma fonte significativa de conforto e resiliência comunitária”.

Durante esta “ameaça sem precedentes”, ele disse que líderes e organizações religiosos têm um papel ainda maior a desempenhar “salvando vidas e mitigando a propagação da doença”.

“Nós os admiramos para compartilhar informações confiáveis ??e enfrentar rumores, violência e incitação ao ódio e defender as necessidades das populações vulneráveis”, enfatizou o presidente da Assembleia Geral.

O organizador do evento, o embaixador marroquino na ONU Omar Hilale, observou que “a fúria com a qual a COVID-19 caiu no mundo e suas consequências planetárias exigem, mais do que nunca, uma mensagem unificada e responsável”.

“Os líderes religiosos podem desempenhar um papel fundamental na preservação da irmandade humana e na construção de sociedades mais inclusivas, coesas, seguras, resistentes e unidas, especialmente em tempos difíceis”, acrescentou.